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Circuitos Turísticos - Viagens - Tours - Organização de Eventos - Travel - Tours - Events
Percurso 7 - Tour Arrábida
Um passeio ao longo da margem direita do rio Tejo, conhecida como a "Costa Azul", rodeado por mar e rio em 75% de seu território.
O passeio começa com uma visita ao Cristo Rei, em Almada, inaugurado em Maio de 1959 por uma devoção a Cristo e inspirada por um monumento semelhante, construído no Rio de Janeiro, Brasil, com a imagem do Cristo Redentor do Corcovado.
Até ao topo do monumento sao 115 metros, com vista para o rio e mesmo ao lado da ponte 25 de Abril, que liga as duas margens.
Do topo você pode ter uma vista ao longo de 12 kms, se o tempo permitir, temos uma vista privilegiada sobre Lisboa.
O próximo ponto de paragem está em Cacilhas para ver a fragata D. Fernando II e Glória, o último navio de guerra inteiramente à vela da Marinha Portuguesa, transformado em um navio museu.
Partimos em direçao ao sul e parar numa área chamada Lagoa de Albufeira, na Aldeia do Meco.
Esta lagoa é alimentada por água doce provenientes de ribeiras e nas proximidades da água do mar quando as dunas estão abertas na primavera. Tem uma profundidade de 15 metros, considerado um dos mais profundos de Portugal integrado na Reserva Ecológica Nacional.
A próxima paragem é o Cabo Espichel, onde o Oceano Atlântico tem que se curvar para se mover para o sul.
Por toda esta área podemos ver alguns símbolos da região, como o Santuário de Nossa Senhora da Pedra Mua (ou Cabo Espichel).
De acordo com uma lenda, neste lugar era visto uma imagem da Virgem no mar, o que faz chegar lá numerosos grupos de peregrinos. Também neste local encontrou várias pegadas de dinossauros do Jurássico.
Deixamos este lugar e seguimos para uma vila de pescadores chamada Sesimbra.
Entre a montanha e o mar, o sol radiante brilha nesta cidade que cria uma atmosfera pitoresca.
No topo da vila você pode admirar toda a área por meio de seu castelo ou fortaleza. Podemos ter um olhar sobre a vila e as suas águas cristalinas.
A gastronomia ligada ao mar dá fama a esta vila.
Continuamos ao longo do mar e chegamos a um dos lugares mais bonitos de Portugal, Portinho da Arrábida, localizada no Parque Natural da Arrábida, onde as águas do mar transparente contrastam com o verde das colinas, declarada uma das sete maravilhas naturais Portugal.
A última paragem é a vila de Azeitão, conhecida pelos seus vinhos, queijos e tortas famosa de Azeitão.
Aqui encontramos palácios muito ricos, mansões e quintas, onde fica a Fazenda Real e vários outros palácios entre os séculos XV e XVIII.
Ao longo desta zona devem numerosas adegas premiadas internacionalmente pelos seus vinhos e, em particular, o Moscatel.
O passeio termina com uma degustação de vinhos na companhia de José Maria da Fonseca, fundada em 1834, que permanece na mesma família até os dias atuais.
Um passeio que fica na memória para todos aqueles que fazê-lo.
post by: António Duro
Percursos Diversos feitos a pedido dos clientes em Portugal e Espanha
Passeios privados – Grupos - Individuais
Hotéis – Transportes – Transferes – Avião – Restaurantes - Circuitos Turísticos - Organizaçao de eventos - Guias Turísticos
Percurso 1 – Alfama / Lisboa
Terreiro do Paço – Miradouro Sra. Monte – Castelo S. Jorge – Portas do Sol – Teatro Romano – Igreja Sto. António – Sé de Lisboa – Rua Casas de Fado – Museu Fado – Casa dos Bicos
Distancia: 6 kms. Dificuldade: Média Circuito: Urbano Duraçao (aprox): - 4/5 horas
Obs:
Percurso 2 – Bairro Alto- Mouraria / Lisboa
Jardim Príncipe Real – Miradouro S. Pedro Alcantara – Convento do Carmo – Largo Camoes – Teatro S. Luis – Teatro S. Carlos – Chiada – Praça do Rossio – Teatro D. Maria II – Praça dos Restauradores - Coliseu dos Recreios – Praça da Figueira – Martim Moniz – Mouraria
Distancia: 3.5 kms. Dificuldade: Média - Circuito: Urbano/Pedestre - Duraçao (approx): - 4/5 horas
Percurso 3 – Belém dos descobrimentos / Lisboa
Lisboa – Museu dos Coches – Pastéis de Belém – Mosteiro dos Jerónimos – Museu da Marinha – Padrao dos Descobrimentos – Torre de Belém – Museu do Oriente.
Distancia – 35 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 4 – Lisboa romântica de Sintra a Cascais.
Lisboa – Palácio Queluz – Palácio Nacional de Sintra – Palácio da Pena – Castelo dos Mouros – Quinta da Regaleira – Azenhas do Mar – Cabo da Roca – Guincho – Boca do Inferno – Cascais – Estoril
Distancia – 100 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Serra/Mar. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 5 – Tour Peregrinos – Fátima
Lisboa – Santuário de Fátima – Mosteiro da Batalha – Mosteiro de Alcobaça – Rio Maior
Distancia – 270 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 6 – Tour pela costa – Obidos
Lisboa – Palácio de Mafra – Vila de Óbidos – Peniche – Ericeira
Distancia – 240 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 7 – Tour Arrábida
Lisboa – Cristo Rei – Fragata / Cacilhas – Lagoa Albufeira – Cabo Espichel – Arrábida – Sesimbra – Caves J. Maria Fonseca – Azeitão
Distancia – 150 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 8 – Tour Evora
Lisboa – Evora – Convento Sta.Clara – Praça Giraldo – Capela Ossos – Templo Diana – Escoural
Distancia – 270 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 9 – Circuito Norte
Lisboa - Fátima - Coimbra - Guimaraes - Braga - Viana do Castelo - Porto - Aveiro - Nazaré - Mafra - Lisboa
Distancia – 1.000 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 7 dias
Obs:
Percurso 10 – Circuito Alentejo
Lisboa - Alcácer do Sal - Grandola - Ferreira do Alentejo - Beja - Serpa - Moura - Alqueva -- Reguengos Monsaraz - Vila Viçosa - Estremoz - Arraiolos- Evora - Escoural - Lisboa
Distancia – 1.000 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 7 dias
Obs:
Percurso 11 – Circuito Centro e Interior histórico Portugal
Lisboa - Castelo Branco - Monsanto (aldeia histórica) - Covilha - Belmonte (aldeia histórica) - Guarda - Almeida (aldeia histórica) - Castelo Rodrigo (aldeia histórica) - Trancoso (aldeia histórica) - Viseu - Seia - Piódao (aldeia histórica)- Arganil - Lousa (aldeias de xisto) - Tomar - Lisboa
Distancia – 1.000 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano/Serra. Duração – 8 dias
Obs:
Mapa Vinícola de Portugal / Enoturismo
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Pratos Típicos das Regioes de Portugal
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Peça informaçoes para: turiventos@sapo.pt
Mapa Vinícola de Portugal / Enoturismo
Regiao Vinicola dos Vinhos Verdes
Alguns dizem que a designação "verde" se deve à acidez e à frescura características do Vinho Verde e que fazem lembrar os frutos ainda verdes. Outros afirmam que a origem "Verde" explica-se pelo facto do vinho ser produzido numa região muito rica em vegetação e por isso, muito "verde" mesmo no Inverno.
É uma das regiões mais originais e diferenciadas de Portugal, marcada por uma influência atlântica extremada, numa paisagem verde e húmida, com temperaturas frescas e chuvas abundantes.
É a maior denominação de Portugal, com uma área de 34.000 hectares, ocupando uma mancha imensa por todo o noroeste continental, com a propriedade repartida por milhares de pequenas parcelas, por vezes pouco maiores que pequenos quintais.
Situa-se no extremo Norte de Portugal continental, delimitada a Norte pelo rio Minho, estendendo-se pela costa atlântica até à cidade do Porto, e para Sul até as margens do rio Vouga.
As vinhas concentram-se ao longo dos vales dos rios principais. Os solos são homogéneos e maioritariamente graníticos, férteis a muito férteis, de acidez elevada.
A denominação divide-se em nove sub-regiões distintas, Monção e Melgaço, Lima, Basto, Cávado, Ave, Amarante, Baião, Sousa e Paiva. Monção e Melgaço apresenta-se como a mais singular das sub-regiões, a única que por se encontrar protegida da influência directa atlântica, apresenta um clima de influência marítima e continental, com vinhos mais encorpados e de graduações alcoólicas mais elevadas.
As castas brancas dominantes são o Alvarinho, Arinto (designada localmente por Pedernã), Avesso, Azal, Loureiro e Trajadura, enquanto nos tintos sobressaem as castas Borraçal, Brancelho, Espadeiro e Vinhão.
Enoturismo
Quinta da Aveleda
Uma ida à Quinta da Aveleda não é apenas sinónimo de vinhas de perder de vista e uma adega com tecnologia avançada onde se produz um dos Vinhos Verdes mais vendidos no mundo. Entrar na Aveleda é fazer uma autêntica viagem ao tempo das famílias minhotas que viviam nos típicos solares da região.
Serviços Enoturismo:
Prova de Vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Refeições para grupos (com marcação)
Prémios
Best of Wine Tourism – Great Wine Capitals 2010
Melhor Filme – Categoria Turismo Rural, Art & Tur International Tourism Film Festival 2008
Quinta da Brejoeira
Quem passa por Monção não fica indiferente ao imponente Palácio da Brejoeira. Considerado monumento nacional desde 1910, é uma grandiosa construção em estilo neo-clássico dos princípios do século XIX.
Enoturismo:
Programa Quinta (Bosque, Jardins e Adega Antiga)
Programa Palácio & Quinta (Interior Palácio, Capela, Jardins, Bosque, Adega Antiga, Vinhas)
Programa Alvarinho & Património (Palácio, Quinta e prova vinho Alvarinho Palácio da Brejoeira)
Quinta das Arcas
A Quinta das Arcas é uma empresa com cerca de 140 hectares de vinha, distribuídos por 4 propriedades, com as melhores e mais reconhecidas castas da região: Loureiro, Arinto, Trajadura, Alvarinho, Verdejo, Espadeiro e Vinhão.
Serviços Enoturismo:
Prova de vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Percurso pedestre (5.2km)
Solar de Serrade
O solar de Serrade é uma casa de arquitetura típica do Alto-Minho de meados do século XVII. O Solar está integrado na Quinta de Serrade que foca a sua produção em vinho Alvarinho e localiza-se próximo de duas das vilas mais famosas pela produção de Alvarinho - Monção e Melgaço.
Serviços
Hotel:
Serviço de refeições (marcação prévia)
Capela
Atividades agrícolas
Enoturismo:
Prova de vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Solar de Merufe
A Quinta do Solar de Merufe é uma das quintas históricas da Região dos Vinhos Verdes. Pertenceu, desde o século XII, a membros do clero que cultivaram vinhas na propriedade.
Serviços
Enoturismo:
Prova de vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Serviço de refeições
Prémios
Best of Wine Tourism Awards 2012 - Práticas Sustentáveis
Regiao Vinicola de Trás-os-Montes
Na região de Trás-os-Montes o cultivo da vinha é secular. Existem referências que comprovam a produção de vinho durante a ocupação romana na região. Estes vinhos eram conhecidos pela sua grande qualidade.
Situa-se no nordeste remoto de Portugal continental, separada do litoral por um conjunto de serras onde sobressai o Marão.
Caracteriza-se pela altitude elevada, sendo condicionada por um clima continental rigoroso que apresenta verões longos e escaldantes, seguidos por invernos prolongados e gélidos. Os solos são graníticos, muito pobres e pouco produtivos, com algumas manchas de xisto.
A região de Trás-os-Montes encontra-se subdividida em três sub-regiões, Chaves, Valpaços e Planalto Mirandês, dispostas ao longo dos vales dos rios que as atravessam. As duas primeiras sub-regiões situam-se no centro geográfico da denominação, encontrando-se o Planalto Mirandês no planalto da Serra do Mogadouro, a sudoeste da região.
As castas brancas dominantes são Côdega do Larinho, Fernão Pires, Gouveio, Malvasia Fina, Rabigato, Síria e Viosinho, e nas tintas Bastardo, Marufo, Tinta Roriz, Touriga Franca, Touriga Nacional e Trincadeira.
Enoturismo
Casa Grande
De construção setecentista, meados do século XVIII, a Casa Grande do Seixo como é mais conhecida, constitui na povoação em que se insere uma presença marcante de relevante valor arquitectónico, histórico e cultural. A Casa Grande do Seixo apoiada na rua principal da aldeia predomina sobre toda a malha construída como elemento preponderante da vivência rural e religiosa que se mantêm até aos dias de hoje. Inserida numa fértil planície localizada entre a serra da Falgueira a nascente e a serra do Barrocal a poente onde corre a ribeira de Oura, é atravessada por percursos que ligam a belíssimos caminhos rurais de características seculares onde se encontra uma paisagem de pura natureza.
Além das provas de vinhos e licores, também se podem realizar passeios de bicicleta pela região e caminhadas pelos trilhos que rodeiam as vinhas.
Almoços, lanches e Jantares.
Regiao Vinicola de Porto e Douro
O Douro é uma das regiões mais selvagens e agrestes do território nacional, talhada pelo vale do rio Douro e pela pobreza dos solos xistosos.
Em nenhum outro ponto de Portugal a intervenção do homem na paisagem é tão evidente, visível nos milhares de socalcos espalhados pela região, desafiando a gravidade das encostas íngremes onde as vinhas estão implantadas. Pela sua beleza e monumentalidade, a região foi reconhecida pela UNESCO como “Património da Humanidade”.
O Douro demarca-se segundo o eixo do rio Douro, estendendo-se desde a fronteira com Espanha até cerca de noventa quilómetros de distância da cidade do Porto.
Fortemente montanhosa, a região encontra-se protegida da influência atlântica pela Serra do Marão. O clima é habitualmente seco, com invernos frios e verões muito quentes, variando entre a precipitação moderada a Oeste e a secura quase desértica das terras próxima à fronteira.
É no Douro que nasce o Vinho do Porto, principal embaixador dos vinhos nacionais, amparado nas duas últimas décadas pelos vinhos tranquilos do Douro que ganharam consideração e independência, afirmando-se hoje como fonte de notoriedade redobrada para a região.
O Douro encontra-se dividido em três sub-regiões, Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior. O Baixo Corgo, sob a influência directa da Serra do Marão, é a sub-região mais fresca e chuvosa, a mais fértil e com maior densidade de vinhas.
O Cima Corgo é conhecido como o coração do Douro, onde nascem muitos dos vinhos do segmento superior do Vinho do Porto. O Douro Superior, a sub-região de maior extensão, é a mais quente, seca e extremada, mas também a menos acidentada, marcada pela secura e pelos verões infernais.
É uma das regiões mais ricas em castas autóctones, com centenas de castas únicas e uma área extensa de vinhas velhas, por vezes plantadas com dezenas de castas misturadas.
De entre as centenas de castas, destacam-se cinco variedades tintas, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Tinto Cão, Touriga Franca e Touriga Nacional, seleccionadas pela excelência na produção de Vinho do Porto. Sobressaem igualmente as castas brancas Gouveio, Malvasia Fina, Moscatel, Rabigato e Viosinho, e as castas tintas Sousão e Tinta Amarela (Trincadeira).
A Aguardente
Com o desenvolvimento das exportações de vinho do Porto iniciou-se a prática de lhe adicionar aguardente. Assim, o vinho resistia inalterado à viagem no mar e a paragem da fermentação com a aguardente tornava o vinho mais adocicado e apropriado ao gosto do mercado inglês.
Douro: Região Demarcada
Em 1756 criou-se a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro. Este organismo tinha como principais competências fazer a limitação da região e registo das vinhas, classificar os vinhos de acordo com a sua qualidade e estabelecer determinadas práticas vitivinícolas na região. Era o nascimento de uma das primeiras regiões demarcadas do mundo.
O nome Porto
A denominação "do Porto" é explicada pelo facto do vinho ser armazenado e comercializado a partir do porto situado entre a cidade do Porto e Vila Nova de Gaia. O vinho descia o rio Douro nos barcos rabelo e envelhecia nos armazéns de Vila Nova de Gaia, já que esta zona apresenta poucas variações de temperatura durante o ano.
O Porto mais raro
O vinho do Porto mais caro e mais raro do mundo é produzido pela Quinta do Noval. O seu Porto Vintage Nacional é produzido poucas vezes e sempre em número limitado (200 a 250 caixas). Uma das suas particularidades é o facto das uvas serem provenientes de videiras plantadas sem porta-enxertos, muito antigas e raras na região.
Enoturismo
Aquapura Douro Valley
Inaugurado em Junho de 2007, na quinta vale de Abraão, o Aquapura Douro Valley resulta da recuperação de um solar do séc. XIX, tendo sido transformado num espaço moderno inserido num cenário bucólico. Caracteriza-se pela atmosfera sofisticada que oscila entre o ambiente intimista dos quartos e os espaços públicos, amplos e luminosos.
Serviços
Hotel:
SPA
Restaurante
CS Vintage House Hotel
No coração da Região do Douro, este hotel resultante da adaptação de uma adega e que foi totalmente renovado em 2009, está situado na margem do Douro e dispõe de quartos espaçosos e confortáveis que desfrutam de vista para o rio.
Serviços
Hotel:
Restaurante
Court de Ténis
Enoturismo:
Curso/ Prova de Vinhos
Loja
Quinta da Pacheca Wine House Hotel
O Wine House Hotel está inserido na Quinta da Pacheca, uma das mais antigas propriedades do Douro e pioneira no engarrafamento de vinho de marca própria.
A casa da propriedade, com arquitetura típica do século XVIII, foi restaurada em 2009 e serve agora de hotel boutique. Este apresenta características rurais, mas com rasgos de grande contemporaneidade e conforto, sendo totalmente vocacionado para o turismo gastronómico e enológico.
Serviços
Hotel:
Restaurante
Enoturismo:
Prova de vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Prémios
Best Wine Tourism Award 2006 – Innovative Wine Tourism Experiences
Quinta do Pego
O Hotel Rural da Quinta do Pégo situa-se no coração do Alto Douro Vinhateiro e foi alvo de modernização entre 2007-2009.
Os quartos têm nomes sugestivos como “Porto com Chocolate”, “Porto com Frutos Secos” ou ”Porto com Toucinho do Céu” e os hóspedes são presenteados com um Porto de boas-vindas acompanhado pela iguaria que dá nome ao quarto.
Serviços
Hotel:
Restaurante
Enoturismo:
Prova de vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Prémios
Best Wine Tourism Award 2011 – Alojamento
Regiao Vinicola de Távora-Varosa
Monges de Cister
Apesar do cultivo da vinha ter sido iniciado durante a ocupação romana, o grande desenvolvimento da cultura da vinha aconteceu só no século XII. Os seus responsáveis foram os monges de Cister que cultivaram a vinha nos seus terrenos.
Pelas suas características morfológicas de vale encaixado a alta altitude, a pequena região de Távora-Varosa está especialmente talhada para a produção de vinhos espumantes, tendo sido a primeira região vitícola nacional a ser demarcada para a produção de espumante DOC, em 1989.
Situa-se a nordeste da região do Dão, fazendo fronteira com a região do Douro.
As vinhas situam-se entre os 500 e os 800 metros de altitude, marcadas pelo clima extremo e de forte influência continental. Prevalecem os solos graníticos, com algumas manchas de xisto.
As castas predominantes são a Bical, Cerceal, Fernão Pires, Gouveio e Malvasia Fina nos brancos, e Tinta Barroca, Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional nos tintos.
As castas francesas Chardonnay e Pinot Noir, decisivas na qualidade dos vinhos espumantes e com uma presença quase centenária na região, ocupam um espaço importante no encepamento da região.
Enoturismo
Quinta do Cabriz
A Quinta de Cabriz localiza-se entre os dois principais rios que atravessam a região do Dão, o Mondego e o Dão. É uma quinta secular onde além da casa senhorial do século XVII há também uma capela.
Serviços
Enoturismo:
Curso/Provas de vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Restaurante
Winebar
Regiao Vinicola da Bairrada
É uma região plana e litoral que se desenvolve numa faixa litoral marítima, de marcada influência atlântica, com chuvas abundantes e temperaturas médias suaves.
Os solos dividem-se entre os terrenos argilo-calcários e as faixas arenosas, consagrando estilos diversos consoante a predominância de cada elemento. A propriedade encontra-se dividida em milhares de pequenas parcelas.
Foi uma das primeiras regiões nacionais a adoptar e a explorar os vinhos espumantes, estilo que continua a ser acarinhado na região. O clima fresco e húmido favorece a sua elaboração, proporcionando uvas de acidez elevada e baixa graduação alcoólica.
Na região convivem duas filosofias díspares, os vinhos de estilo clássico, assentes maioritariamente na casta Baga, a par com os novos vinhos bairradinos, assentes numa multiplicidade de castas de origem nacional e internacional, incluindo as internacionais Chardonnay, Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir e Syrah.
A casta branca predominante é a Fernão Pires (denominada Maria Gomes na região), logo seguida de Arinto, Bical, Cercial e Rabo de Ovelha. Nos tintos domina a casta Baga, acompanhada pelas castas Alfrocheiro, Tinta Pinheira e Touriga Nacional.
Cultivo da vinha
D. Afonso Henriques aprovou, em 1137, o cultivo da vinha na Herdade de Eiras,"sob o caminho público de Vilarinum ao monte Buzaco". O pagamento à coroa era apenas a quarta parte do vinho produzido.
Enoturismo
Quinta do Encontro
De um sonho e paixão pelos vinhos, criamos a visão das formas e linhas exteriores e interiores, em perfeita harmonia conceptual, entre a produção do vinho e a arquitectura.
Ao descobrir o edifício poderá livremente, quase de olhos fechados, percorrer sem barreiras a nossa ciência e arte de produzir vinhos de excelência, e ter uma experiência única sensorial, numa Adega de Design. Organizamos visitas e provas de vinhos, que estimulam os seus sentidos, desde a música que se funde com os aromas característicos da produção vínica, á experiência gustativa de sabores inéditos de uma cozinha de autor exuberante.
Regiao Vinicola de Dão e Lafões
Rodeada por montanhas em todas as direcções, assente em solos graníticos muito pobres, a região do Dão estende as suas vinhas dispersas entre pinhais a diferentes altitudes, desde os 1.000 metros da Serra da Estrela até aos 200 metros das zonas mais baixas.
As vinhas são esparsas e descontínuas, divididas em múltiplas parcelas, com propriedades com áreas médias quase insignificantes.
As montanhas determinam e condicionam o clima da região, abrigando as vinhas da influência directa do clima continental e da influência marítima. Os solos pobres são maioritariamente graníticos.
Nas castas brancas salientam-se, para além do Encruzado, as variedades Bical, Cercial, Malvasia Fina, Rabo de Ovelha e Verdelho. Nas castas tintas, para além da Touriga Nacional, salientam-se o Alfrocheiro, Jaen e Tinta Roriz, para além das pouco valorizadas Baga, Bastardo e Tinta Pinheira.
Lafões é uma pequena região de transição, encravada entre as denominações do Dão e Vinho Verde, cortada pelo rio Vouga, com solos maioritariamente graníticos.
Nas castas brancas prosperam o Arinto, Cerceal, Dona Branca, Esgana Cão e Rabo de Ovelha, sendo os tintos dominados pelas castas Amaral e Jaen. Por regra, os vinhos de Lafões mostram um pendor acídulo, apresentando um estilo semelhante ao da denominação vizinha do Vinho Verde.
O Dão e os Descobrimentos
Antes da partida dos portugueses para a conquista de Ceuta, foi servido vinho do Dão nos luxuosos festejos organizados pelo Infante D. Henrique em Viseu.
Enoturismo
Paço dos Cunhas de Santar
É na vila de Santar que se encontra o Paço dos Cunhas de Santar, uma propriedade do século XVII que se dedicava à produção de azeite, fruta e vinho para abastecer os mercados da cidade do Porto.
Serviços
Enoturismo:
Curso/Prova de vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Restaurante
Wine Bar
Workshops de cozinha
Prémios
Prémio Revista de Vinhos - Enoturismo do Ano 2008
Regiao Vinicola da Beira Interior
É a região mais montanhosa de Portugal continental, compreendendo algumas das serras mais altas de Portugal.
O clima sofre de uma influência continental extremada, com importantes variações de temperatura, verões curtos, quentes e secos, e Invernos prolongados e muito frios.
Os solos são maioritariamente graníticos, com pequenas manchas de xisto e, embora pouco comuns, manchas arenosas.
A Beira Interior encontra-se dividida em três sub-regiões, Castelo Rodrigo, Pinhel e Cova da Beira. Castelo Rodrigo e Pinhel, apesar de se encontrarem separadas por cadeias montanhosas, partilham características semelhantes.
Por sua vez a Cova da Beira apresenta-se diferente, estendendo-se desde os contrafortes da Serra da Estrela até ao vale do Tejo, a Sul de Castelo Branco.
As castas brancas predominantes são o Arinto, Fonte Cal, Malvasia Fina, Rabo de Ovelha e Síria, enquanto nos tintos prevalecem o Bastardo, Marufo, Rufete, Tinta Roriz e Touriga Nacional, com presença regular de vinhas muito velhas.
Proteccionismo
Devido à qualidade e à importância social e económica dos vinhos das Beiras, implementaram-se algumas medidas para a protecção destes vinhos, nomeadamente no reinado de D. João I e de D. João III.
Enoturismo
Quinta de Pero Martins
A Quinta de Pêro Martins, ficado situada numa aldeia do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo (Guarda), inserido no Parque Arqueológico do Vale do Côa e perto do Douro Vinhateiro e do Parque Natural do Douro Internacional. Pretendeu-se ao mesmo tempo preservar os aspectos interessantes deste núcleo da arquitectura rural beirã e prestar aos hóspedes um serviço de qualidade, com conforto e diversidade de actividades de animação turística.
Antiga casa agrícola adaptada para Turismo Rural, com vistas fantásticas sobre o planalto granítico do vale encaixado do rio Côa. Tem um jardim com um campo de jogos, terreno com árvores e garagens privativas. Venha provar a nossa gastronomia, bem como descobrir o nosso rico Património Cultural.
Regiao Vinicola de Lisboa/Estremadura
As colinas ondulantes que se estendem ao longo da costa atlântica situada a norte de Lisboa acolhem algumas das zonas mais produtivas e heterogéneas de Portugal.
As vinhas estabelecidas junto à linha da costa sofrem de uma forte e decisiva influência atlântica, enquanto as vinhas implantadas no interior, protegidas da influência marítima pelos diversos sistemas montanhosos, beneficiam de um clima mediterrânico de transição.
Os vinhos das zonas costeiras apresentam graduações alcoólicas muito baixas, com uma leveza comparável aos vinhos do Minho. Os solos dividem-se entre zonas argilo-calcários e argilo-arenosas.
Lisboa é composta por nove denominações de origem, agrupadas em três conjuntos geográficos característicos. A Sul, bem perto de Lisboa, encontram-se as denominações de Bucelas, Colares e Carcavelos. No centro da região assomam as denominações de Alenquer, Arruda, Lourinhã, Óbidos e Torres Vedras, enquanto a Norte sobressai a denominação de Encostas d’Aire.
Das entre as nove sub-regiões destacam-se Bucelas, Colares e Carcavelos. Bucelas ganhou espaço próprio pelo estilo vincado dos seus vinhos brancos, onde domina a casta Arinto, capaz de oferecer frescura e longevidade.
Colares é uma das denominações mais originais e alternativas de Portugal, com vinhas da casta Ramisco implantadas junto ao mar, em solos arenosos muito soltos. Carcavelos é hoje uma região entorpecida, quase sem vinhas e sem produtores, vítima da voracidade da pressão imobiliária urbana de Lisboa.
As principais castas brancas são o Arinto, Fernão Pires, Malvasia, Seara-Nova e Vital, enquanto nas castas tintas predominam o Alicante Bouschet, Aragonez, Castelão, Tinta Miúda, Touriga Franca, Touriga Nacional e Trincadeira, para além da contribuição de castas internacionais como o Chardonnay, Cabernet Sauvignon e Syrah.
Vinho de Bucelas
Este vinho teve uma enorme popularidade na época das Invasões Francesas (1808-1810). Wellington apreciava muito o vinho de Bucelas e transportou-o para Inglaterra com o objectivo de o oferecer a Jorge III de Inglaterra.
Branco de Lisboa
Na segunda metade do século XVI, o vinho de Bucelas já era conhecido em Inglaterra. Os ingleses chamavam-lhe "Lisbon Hock". Em inglês, hock significa vinho branco seco.
Vinho de Carcavelos
As tropas de Wellington bebiam este vinho frequentemente e levaram esse hábito para Inglaterra. Assim, o vinho de Carcavelos foi exportado para Inglaterra em grandes quantidades e durante vários anos.
Enoturismo
Adega Mãe
A Adega Mãe nasceu de uma paixão antiga no seio do Grupo Riberalves: o Vinho. Situada na Quinta da Archeira, freguesia da Ventosa, tem uma área de aprox. 40 hectares destinados à vinha e uma capacidade de produção de 1,2 milhões de litros por ano, dando assim origem a uma completa gama de vinhos. A Adega Mãe é o topo de gama em adegas, um templo erguido ao vinho e ao culto que lhe está associado, criteriosa, exigente na hora de produzir/comercializar, disponível, aberta no momento de partilhar.
O culto que lhe está associado abre caminho à realização de atividades diversas como:
-Visitas guiadas à Adega com ou sem prova
-"Sabores&Vinhos", petiscos tradicionais acompanhados dos nossos vinhos
-Almoço Adega Mãe
-Passeio pelas vinhas
-Realização de Eventos
-Workshops
-Cursos de degustação
Quinta da Murta
A Quinta da Murta está retirada dos olhares pelas suaves colinas calcárias da região de Bucelas. Localiza-se a cerca de 25 km, para Norte de Lisboa, na bacia Lusitânica, cujos solos datam do período Jurássico.
Serviços
Visitas e Provas de Vinhos
Regiao Vinicola do Tejo/Ribatejo
A região do Tejo, anteriormente conhecida como Ribatejo, estende-se ao longo do vale do rio Tejo, numa extensa planície de aluvião, prolongando-se até Vila Franca de Xira.
Situa-se numa zona de transição climática, de forte influência mediterrânica, acompanhada por uma ascendência mais atlântica ou mais continental, consoante a latitude e orografia.
Os solos da região subdividem-se em três cadastros distintos. A zona do campo, lezíria ou borda-d’água, a mais fértil e próxima ao rio, é a menos interessante, privilegiando a quantidade sobre a qualidade.
A sudeste do campo, situa-se a charneca, pouco povoada, com solos arenosos pobres e clima quente e austero, onde nascem muitos dos vinhos mais conceituados da região. Na região a Norte do rio Tejo situa-se a zona do bairro, com encostas mais íngremes e solos argilo-calcários.
O Tejo subdivide-se em seis sub-regiões, Almeirim, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Santarém e Tomar. Tomar é a região mais fresca da denominação e Coruche a mais quente, com uma paisagem em tudo semelhante à paisagem alentejana. É uma zona de transição social e sociológica, mais emparcelada a Norte e com herdades mais imponentes a Sul.
A legislação pouco restritiva, permite a utilização de diversas castas nacionais e internacionais. Assim, às tradicionais castas brancas da região, Arinto, Fernão Pires, Tália, Trincadeira das Pratas e Vital, juntam-se o Chardonnay e Sauvignon Blanc, enquanto às castas tintas tradicionais Castelão e Trincadeira, somam-se o Aragonez, Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon e Merlot.
Antigos e famosos
Os vinhos do Tejo já eram famosos antes da fundação da nacionalidade. Em 1170, D. Afonso Henriques refere-se aos vinhos do Ribatejo no foral da cidade de Santarém.
O Proteccionismo
Durante os séculos XIII, XIV e XV, os reis portugueses aplicaram uma série de medidas que protegiam os vinhos ribatejanos, nomeadamente através da proibição da entrada de vinhos produzidos fora da região.
Referências na literatura
Gil Vicente faz referência aos vinhos ribatejanos, nomeadamente ao vinho da região de Abrantes, na sua obra "Pranto de Maria Parda". Na obra "Viagens na Minha Terra" de Almeida Garrett, recorda-se Dâmaso Xavier dos Santos, um grande proprietário agrícola do Cartaxo que se dedicou à causa liberal, arruinando toda a sua fortuna.
Enoturismo
Casa Cadaval
Situada a 80 quilómetros a norte de Lisboa, na margem esquerda do Rio Tejo, a Herdade de Muge, pertencente à família Álvares Pereira de Melo (Casa Cadaval), possui um total de 5.400 hectares, dos quais maior parte ocupada por montado. Atualmente detem cerca de 42 hectares de vinha, cujo encepamento é composto maioritariamente por castas autóctones, destacando a Trincadeira, Touriga Nacional, Aragonez, Arinto, Alvarinho e Fernão Pires e em menor percentagem de castas estrangeiras, Alicante Bouschet, Cabernet Sauvignon, Pinot Noir e Merlot, utilizadas para a produção dos vinhos desta casa, mantendo a filosofia de manter a Identidade e a Expressão do Terroir em cada um dos seus vinhos.
Quinta do Casal Branco
Mais de 1100 hectares de terreno e uma tradição agrícola e vitivinícola, que ascende já a 200 anos, caracterizam esta propriedade que, desde 1775, se mantém na família Cruz Sobral. Pioneira em inovação tecnológica no Ribatejo, a quinta situada a poucos quilómetros de Almeirim acaba de sofrer nova remodelação na sua adega de 1817 (a primeira a vapor da região), uma aposta pela qualidade que sempre marcou a sua produção.
Regiao Vinicola da Península de Setúbal
A Península de Setúbal varia entre zonas planas e arenosas e a paisagem mais montanhosa da Serra da Arrábida.
Os solos são igualmente heterogéneos, alternando entre as areias finas e profundas das planícies e os solos calcários e argilo-calcários da Serra da Arrábida.
É aqui que nasce o Moscatel de Setúbal, um dos vinhos mais reputados de Portugal.
O clima da região é claramente mediterrânico, com Verões quentes e secos, Invernos amenos mas chuvosos, e humidade elevada. Só a Serra da Arrábida, pela altitude elevada e pela proximidade ao mar, beneficia de um clima de feição mais atlântica.
A Península de Setúbal compreende as Denominações de Origem, “Palmela” e “Setúbal” e a IG Península de Setúbal. A denominação “Setúbal” está reservada para os vinhos Moscatel de Setúbal e Moscatel Roxo.
Os vinhos tintos de “Palmela” baseiam-se na casta Castelão, de presença obrigatória na denominação, casta que oferece o melhor de si nos solos arenosos quentes e soltos de Palmela, ganhando uma complexidade e profundidade que a casta só raramente consegue alcançar fora da região.
As duas castas brancas dominantes são o Arinto e Fernão Pires, bem como o Moscatel de Alexandria, destinado sobretudo aos vinhos generosos da região. Nas castas tintas, evidenciam-se o Alfrocheiro e Trincadeira.
Maior vinha do mundo
No século XIX, a maior vinha contínua do mundo situava-se na região da Península de Setúbal: eram cerca de 4000 hectares de vinha que pertenciam a apenas um produtor. Hoje a área ocupada pela vinha situa-se entre os 10000 hectares.
O Moscatel
O Moscatel de Setúbal sempre foi um vinho com grande fama nacional e internacional. Um dos grandes apreciadores deste vinho foi o rei francês Luís XIV.
Torna-Viagem
O Moscatel era muito exportado para o Brasil. Aí, o vinho era vendido e o que sobrava regressava a Portugal. O transporte era efectuado em navios que atravessavam todo o Atlântico e por isso, sujeitos a elevadas temperaturas. Quando os barris eram desembarcados, notava-se que o vinho estava mais concentrado e suave. Estes vinhos ficaram conhecidos por torna-viagem, porque faziam uma viagem para fora de Portugal e outra de regresso ao país.
Os primeiros vinhos em Portugal
Pensa-se que o vinho terá entrado em Portugal através dos Fenícios, nomeadamente pelos estuários dos rios Sado e Tejo, por volta de 600 anos a.C. Os Fenícios procuravam metais e como moeda de troca ofereciam, entre outros produtos, ânforas de vinho e azeite
Enoturismo
José Maria da Fonseca
Fundada em 1834, a José Maria da Fonseca tem pelo vinho uma paixão verdadeiramente secular. Na sua Casa Museu, em Azeitão, a cerca de 30 minutos de Lisboa, pode visitar, entrev outros pontos de interesse, as adegas onde estagiam o Periquita há mais de 160 anos; e a Adega onde estão guardados moscatéis tão antigos quanto a empresa e que pertencem à colecção privada da família Soares Franco, descendentes directos do fundador. Pode ainda, na Loja de Vinhos, fazer uma prova de vinhos, e perder-se na escolha de um vinho para aquela ocasião especial. Tradição e qualidade ao seu dispor, aqui tão perto.
Palácio da Bacalhoa
Considerada a mais bela quinta da primeira metade do século XV ainda existente em Portugal, a Quinta da Bacalhôa é uma antiga propriedade da Casa Real Portuguesa. Localizados em Azeitão, a Quinta e o famoso Palácio da Bacalhôa constituem um monumento artístico da maior relevância para o País.
A visita associa Vinho, Natureza e Arte.
Das oliveiras milenares transplantadas da barragem do Alqueva para os jardins da Adega, até ao interior das instalações, o percurso não pára de surpreender.
No interior, mais de 2.500 barricas para envelhecimento do Moscatel de Setúbal enquadram-se com a maior colecção particular de azulejos em Portugal, dando-lhe a conhecer o património da empresa, com mais de 80 anos de história.
Herdade da Comporta
COMPORTA.SÓ HÁ UM LUGAR ASSIM.SÓ HÁ UM VINHO ASSIM.
Poucas vezes se encontra um lugar assim de uma beleza selvagem e calma, onde o sol descobre cores de intensidade vibrante e a terra generosa revela sem pressa o que tem de melhor. Uma paisagem que nos inspira pelo seu perfeito equilíbrio. Os 30 hectares de vinha da Herdade da Comporta situam-se num vale de solo arenoso orientado nascente-poente, permitindo uma exposição ao sol durante praticamente todo o dia. O declive é suavemente horizontal, ligeiramente acima do nível do mar, e as temperaturas são moderadas pela proximidade ao oceano, produzindo na vinha excelentes condições de maturidade, perfume e gosto na uva.
Regiao Vinicola do Alentejo
Região de ondulantes planícies, o Alentejo apresenta uma paisagem relativamente suave e plana que se estende por quase um terço de Portugal continental.
Só a Serra de São Mamede, a norte da denominação, se diferencia do padrão. Os solos alternam entre o xisto, argila, mármore, granito e calcário, numa diversidade pouco comum. O clima é claramente mediterrânico, quente e seco, com forte influência continental.
O Alentejo encontra-se dividido em oito sub-regiões, Borba, Évora, Granja-Amareleja, Moura, Portalegre, Redondo, Reguengos e Vidigueira, agrupadas em três grupos distintos. Portalegre é a sub-região mais original, com solos predominantemente graníticos, influenciada pela frescura da Serra de São Mamede. A paisagem oferece inúmeras parcelas de vinhas velhas, plantadas nas encostas íngremes da serra, beneficiando de um microclima único que confere frescura e complexidade.
Borba, Évora, Redondo e Reguengos personificam a identidade alentejana, terra de equilíbrio e harmonia, na proporção certa entre frescura e fruta, energia e suavidade. As sub-regiões de Granja-Amareleja, Moura e Vidigueira, no Sul da denominação, oferecem vinhos mais quentes e suaves, com terras pobres e secas, onde a vinha sofre com a dureza do clima e a pobreza dos solos.
Nas variedades brancas destacam-se o Antão Vaz, Arinto e Roupeiro, para além das hoje pouco valorizadas Diagalves, Manteúdo, Perrum e Rabo de Ovelha. Nas castas tintas sobressaem o Alfrocheiro, Alicante Bouschet, Aragonez, Castelão e Trincadeira, para além das pouco valorizadas Moreto, Tinta Caiada e Tinta Grossa.
Efeitos da Romanização
A presença dos romanos no Alentejo contribuiu para a implantação da vinha em diversas zonas da região. Após fundação de Beja, entre 31 e 27 a. C., assistiu-se a um grande aumento no cultivo da vinha. Próximo da zona da Vidigueira foram encontrados pedaços de talhas de barro, grainhas de uvas e um lagar de granito.
Incentivos vitivinícolas
Após a expulsão dos mouros do Alentejo, o poder real e as ordens religiosas incentivaram a vitivinicultura. A população era obrigada a cultivar as terras com vinha e depois de três, quatro ou cinco anos desde a plantação era obrigada a dar uma determinada quantia da sua colheita. Em 1221, D. Afonso Henriques determinou que as uvas e vinho produzido seriam posse da Sé de Évora.
Enoturismo
Herdade da Malhadinha Nova
No coração do Alentejo, envolta na paisagem bucólica, a Herdade da Malhadinha Nova Country House & Spa é um monte rural tipicamente alentejano. O hotel com quartos espaçosos e elegantes fica no Monte da Peceguina, rodeado de alfazema, campos e vinhas.
Serviços
Hotel:
Restaurante
SPA
Enoturismo:
Prova de vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Serviço de refeições
Participação em vindimas
Herdade do Esporão
A Herdade do Esporão é uma das mais antigas unidades de enoturismo em Portugal. Abriu portas em 1997 e o espaço, recentemente remodelado, oferece wine bar, restaurante e naturalmente, visitas à adega e vinhas.
Para além das atividades ligadas ao vinho, poderá também apreciar os jardins que interligam as vinhas e as adegas e visitar a horta de 2 hectares da Herdade, onde são plantados frutos, legumes e ervas aromáticas.
Serviços
Enoturismo:
Prova de Vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Wine bar
Restaurante
Herdade do Rocim
A Herdade do Rocim é uma propriedade com cerca de 110 hectares, dos quais, 70 são vinha e onde se destaca a adega, elemento estruturante do projeto, que concilia a produção do vinho com a fruição do espaço e da natureza, com a sua utilização enquanto centro de cultura e lazer.
Serviços
Enoturismo:
Prova de Vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Wine bar
Serviço de refeições (sob marcação)
Prémios
Melhor Enoturismo sem estadia - Prémio W 2011
Herdade dos Grous
A Herdade dos Grous está inserida na extensa planície do Baixo Alentejo entre olivais, florestas de sobreiros e 70 hectares de vinha. A propriedade é um espaço ideal para relaxar, estar em contato com a natureza e aprender mais sobre criação de cavalos e gado, produção de vinhos e azeite ou agricultura biológica.
Numa visita à adega da Herdade dos Grous pode conhecer as etapas do processo de vinificação e fazer uma prova de vinhos. Na loja da Herdade pode adquirir o vinho, azeite e artigos de cerâmica produzidos na Herdade.
Serviços
Hotel:
Restaurante
Bar vínico
Enoturismo:
Prova de vinhos
Visita às vinhas e adega
Loja
Serviço de refeições
Monte da Ravasqueira
O Monte da Ravasqueira é um local onde poderá descobrir toda a cultura e história ligada aos vinhos da empresa.
Fique impressionado com a extensão das vinhas e aprecie a arquitetura da adega que segue os modelos utilizados em Napa Valley, Califórnia. Certamente irá sentir-se em casa e vai querer ficar para degustar as refeições de gastronomia tradicional oferecidas pelo serviço de refeições do monte (mas não se esqueça de reservar).
Serviços
Enoturismo:
Prova de Vinhos
Visita às vinhas e adega
Museu
Loja
Curso de vinhos
Serviço de refeições
Prémios
Wine Tourism Awards 2014 - Best Visitor Centre (segundo lugar)
Regiao Vinicola do Algarve
Situado no Sul de Portugal continental, o Algarve encontra-se separado da planície alentejana por uma cadeia montanhosa quase ininterrupta que percorre a região desde a fronteira espanhola até à costa atlântica.
O clima mediterrânico diferencia-se entre a costa a Leste de Faro, o Sotavento, mais quente e de forte influência mediterrânica, e a costa a Oeste de Faro, o Barlavento, mais fresca, húmida e temperada.
Os solos da região são heterogéneos, dividindo-se por entre zonas de predominância arenosa, argilosa, calcária, grés e litólicos, com raras zonas xistosas nas encostas das serras.
O Algarve está dividido em quatro denominações de origem, Lagos, Portimão, Lagoa e Tavira. Protegido dos ventos quentes e secos do Norte pelo sistema montanhoso, desfrutando de mais de 3.000 horas de sol por ano, o Algarve apresenta-se como uma das regiões com maior potencial de crescimento em Portugal.
As castas brancas maioritárias são o Arinto, Malvasia Fina, Manteúdo e Síria, enquanto nos tintos sobressaem as castas Castelão e Negra Mole.
Ocupação Muçulmana
Durante a ocupação muçulmana do Algarve, cultivava-se a vinha em grandes quantidades. Como a religião muçulmana não permite a ingestão de álcool o vinho servia como moeda de troca para a aquisição de outros produtos. Depois da reconquista do Algarve, os cristãos aproveitaram a organização económica deixada pelos muçulmanos.
Importância comercial
A tradição vitivinícola algarvia não se limita ao cultivo e produção de vinho: a região desempenhou um papel de extrema importância nas trocas comerciais efectuadas durante a Idade Média e Moderna.
Enoturismo
Quinta dos Vales
Activo e descontraído, dinâmico mas ainda assim sereno. Abordagens opostas para um mesmo objectivo: a qualidade. Quinta dos Vales é sinónimo de qualidade em todos os seus esforços. Quer seja a nossa atitude conservadora para a produção de vinho ou uma combinação única de vinho e arte a meta permanece sempre a mesma. A satisfação do cliente é o mínimo que pretendemos alcançar seja na área dos vinhos, arte, eventos ou enoturismo. A actividade da nossa empresa divide-se por diversas áreas: Vinho, Arte, Alugueres, Actividades e Eventos; clique na secção abaixo para saber mais detalhes sobre cada uma delas.
Regiao Vinicola dos Açores
O arquipélago dos Açores, composto por nove ilhas, situa-se no oceano Atlântico, a meia distância entre os continentes europeu e norte-americano.
A influência marítima está patente na precipitação elevada e nas temperaturas amenas ao longo de todo o ano. Os solos muito pobres são de origem vulcânica.
Os Açores são constituídos por três denominações de origem, Graciosa, Biscoitos (na ilha Terceira) e Pico. Historicamente, as vinhas foram estabelecidas dentro de currais, resguardadas das intempéries pelas paredes de pedra vulcânica que, libertando o calor acumulado durante o dia, ajudam a aquecer as vinhas durante a noite, protegendo-as igualmente da agressividade e inclemência dos ventos marítimos.
As castas predominantes na denominação de origem Graciosa são o Arinto, Boal, Fernão Pires, Terrantez e Verdelho. Nas denominações de origem Biscoitos e Pico, as variedades preponderantes são o Arinto, Terrantez e Verdelho. Os vinhos generosos açorianos, nascidos em condições extremas, oferecem uma frescura e acidez notáveis.
As primeiras vinhas
O arquipélago dos Açores, descoberto em 1427 por Diogo Alves, é constituído por nove ilhas. Em meados de 1427, chegaram os primeiros colonos às ilhas e iniciaram o cultivo da vinha.
Verdelho
A Verdelho é a casta mais famosa e mais cultivada nos Açores. Pensa-se que será originária da Sicília ou Chipre e foi levada para os Açores através dos Frades Franciscanos que a cultivaram abundantemente pelas ilhas.
Verdelho do Pico
No século XVII e XVIII os vinhos produzidos nos Açores, nomeadamente os produzidos na ilha do Pico, foram exportados para a Rússia e para a maioria dos países do norte da Europa. Depois da revolução russa de 1917, descobriram-se várias garrafas de vinho Verdelho do Pico guardadas em caves dos antigos czares da Rússia.
Regiao Vinicola da Madeira
O vinho da Madeira é um vinho licoroso com uma capacidade de guarda quase ilimitada, conseguindo sobreviver durante mais de dois séculos.
As vinhas nascem alinhadas em pequenos socalcos levantados numa região extremamente montanhosa, de encostas escarpadas e vales profundos. Situada no do Atlântico Norte, à mesma latitude de Casablanca, a Madeira beneficia de uma clima temperado e acentuadamente atlântico, com temperaturas amenas durante todo o ano.
Os solos são de origem vulcânica, férteis, muito ricos em matéria orgânica e ácidos, o que, aliado ao clima húmido, ao sistema de condução tradicional da vinha em pérgola, com a consequente dificuldade na maturação fisiológica das uvas, e aos rendimentos muito elevados, compromete a maturação das uvas, proporcionando vinhos com níveis de acidez muito elevados, característica marcantes de todos os vinhos da Madeira.
As quatro castas nobres são o Sercial, Verdelho, Boal e Malvasia, todas brancas, vinificadas de forma a proporcionar diferentes graus de doçura, comercializadas num estilo respectivamente seco, meio seco, meio doce e doce.
Porém, a casta mais plantada na ilha, responsável por mais de 80% do encepamento total, é a Tinta Negra, uma casta tinta facilmente adaptável, capaz de se adequar aos quatro estilos de doçura. Na Madeira produzem-se igualmente outros vinhos.
Shakespeare
Na peça que Shakespeare escreveu para o Rei Henrique IV, há referências ao vinho da Madeira. Na peça a personagem Falstaaf vende a alma ao Diabo em troca de um pedaço de capão frio e um copo de Madeira.
Um vinho requintado
O Madeira era considerado, pela maioria das cortes europeias, um vinho de elevado requinte. Inclusivamente era utilizado para servir de perfume aos lenços das damas da corte. Em Inglaterra, o Madeira e o Vinho do Porto disputavam o primeiro lugar nas preferências da corte.
Duque de Clarence
Duque de Clarence era um nobre inglês que após ter sido condenado à morte na sequência de um atentado contra o seu irmão Eduardo IV, escolheu morrer por afogamento num tonel de Malvasia da Madeira.
Delicioso Madeira
O vinho da Madeira era largamente exportado para Inglaterra, França, Flandres e Estados Unidos. Francisco I (1708/1765), afirmava que o vinho da Madeira era o mais rico e delicioso vinho europeu. As famílias mais importantes de Boston, Charleston, Nova Iorque e Filadélfia competiam entre si para adquirem os melhores vinhos da Madeira.
Mais informaçoes: turiventos@sapo.pt
Post by: Turiventos
http://www.winesofportugal.info/
http://www.infovini.com/
http://adegasdeportugal.pt/
Circuito: Centro – Interior histórico - Portugal
Distancia – 1.000 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano/Serra Duração – 8 dias
Castelo de Almourol - O castelo de Almourol, está situado numa pequena ilha que já era habitada no tempo da ocupação romana da península, a partir do século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, que a terão conquistado aos visigodos. No âmbito da reconquista cristã da Península Ibérica, Almourol foi conquistada por D. Afonso Henriques, em 1129, que o entregou à Ordem do Templo.
Castelo de Almoural
Castelo Branco - Situada na Beira Baixa, a cidade de Castelo Branco é sede de distrito e de um dos maiores concelhos do País, no centro de uma vasta região planáltica, entre as bacias dos rios Pônsul e O
cresa.
Castelo Branco deve o seu nome à existência de um castro luso-romano, Castra Leuca, no cimo da Colina da Cardosa, de onde se desenrolou o povoamento desta localidade, então apelidada Albi Castrum.
A cidade foi conquistada aos Mouros no século XII, e posteriormente alguns domínios foram ofertados à Ordem do Templo, encarregando-os do seu povoamento e defesa, para o que construíram o Castelo da localidade.
Jardim Paço Episcopal - Castelo Branco
Monsanto (Aldeia Histórica) – Monsanto (Aldeia mais portuguesa de Portugal) situa-se a nordeste das Terras de Idanha, aninhada na encosta de uma elevação escarpada - o cabeço de Monsanto (Mons Sanctus) - que irrompe abruptamente na campina e que, no seu ponto mais elevado, atinge 758 metros. Pelas várias vertentes da encosta e no sopé do monte, existem lugarejos dispersos, atestando a deslocação populacional em direção à planície.
Trata-se de um local muito antigo, onde se regista a presença humana desde o paleolítico. Vestígios arqueológicos dão conta de um castro lusitano e da ocupação romana no denominado campo de S. Lourenço, no sopé do monte. Vestígios da permanência visigótica e árabe foram também encontrados.
Covilhã – A cidade da Covilhã está situada na vertente sudeste da Serra da Estrela e é um dos centros urbanos de maior relevo da região.
O ponto mais alto de Portugal Continental, a Torre (1 993 m), pertence às freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), estando incluída em três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia, mas dista cerca de 20 km do núcleo urbano da Covilhã, sendo a Covilhã, por isso, a cidade portuguesa mais próxima do ponto mais alto de Portugal Continental.
Cidade da Covilha
Belmonte (Aldeia Histórica) – A história de Belmonte surge, normalmente, associada à história dos Cabrais e dos Judeus. Foi terra natal de Pedro Álvares Cabral, o navegador, que no ano de 1500 comandou a segunda armada à India, durante a qual se descobriu oficialmente o Brasil.
A presença humana no atual concelho de Belmonte está comprovada desde as épocas mais remotas. A Anta de Caria, os Castros de Caria e da Chandeirinha certificam a longevidade da fixação na pré e proto-história. A presença romana é também evidente pelos testemunhos da Torre Centum Cellas ou pela Villa da Quinta da Fórnea, pontos de passagem da via que ligava Mérida à Guarda.
Belmonte
Guarda – Nos primeiros séculos da romanização da Península Ibérica habitavam a região da Guarda povos lusitanos. Entre os quais os Igaeditani, os Lancienses Oppidani e os Transcudani. Estes povos unidos sob uma autentica federação viriam a resistir à romanização durante dois séculos. Ao contrário dos latinizados estes povos não consumiam vinho, mas antes cerveja de bolota. A sua arma de eleição era a falcata- uma espada curva - que facilmente quebrava os gládios romanos devido à sua superioridade metalúrgica. Os seus deuses pagãos diferiam também dos romanos, podem ainda hoje encontrar-se algumas inscrições religiosas lusitanas em santuários como o Cabeço das Fráguas.
A explicação mais conhecida e consensual do significado do epíteto de «cidade dos 5 F's» diz que estes significam Forte, Farta, Fria, Fiel e Formosa. A explicação destes efes tão adaptada posteriormente a outras cidades é simples:
Forte: a torre do castelo, as muralhas e a posição geográfica demonstram a sua força; Farta: devido à riqueza do vale do Mondego; Fria: a proximidade à Serra da Estrela e o facto de estar situada a uma grande altitude explicam este F; Fiel: porque Álvaro Gil Cabral – que foi Alcaide-Mor do Castelo da Guarda e trisavô de Pedro Álvares Cabral – recusou entregar as chaves da cidade ao Rei de Castela durante a crise de 1383-85. Teve ainda Fôlego para combater na batalha de Aljubarrota e tomar assento nas Cortes de 1385 onde elegeu o Mestre de Avis (D. João I) como Rei; Formosa: pela sua natural beleza.
Sé Guarda
Almeida (Aldeia Histórica) – Também conhecida por “Estrela de Pedra”, Almeida localiza-se no distrito da Guarda, região da Beira Interior, mais concretamente num território designado Terras de Riba-Côa. O seu carácter fronteiriço é bastante notório, uma vez que toda a sua confrontação a leste é com Espanha, constituindo parte da fronteira Portugal -Espanha, mais conhecida por Raia, sendo por isso esta zona também chamada "região arraiana".
Recebeu foral de D. Dinis em 1296.
A toponímia tem tradução literal do árabe: «Terra Plana», o que faz perfeito sentido visto que o território do concelho é em grande parte zona planáltica. Atravessando o concelho de sul para norte, e sendo um dos poucos rios portugueses que corre neste sentido, o rio Côa abre um abrupto vale nessa meseta, dividindo o município em duas partes bem vincadas.
Almeida
Castelo Rodrigo (Aldeia Histórica) – Conhecida por “Fortaleza dos Torreões”, o território de Riba-Côa foi ocupado desde tempos remotos, havendo vestígios paleolíticos, megalíticos, da cultura castreja, romanos e árabes. A preocupação com a reorganização e povoamento desta área na época da Reconquista é patente nas doações aos freires Salamantinos, fundadores da Ordem de S. Julião do Pereiro, e aos primeiros frades de Santa Maria de Aguiar, oriundos de Zamora, de que o Mosteiro de Santa Maria de Aguiar, de fundação cisterciense do séc. XII, é importante testemunho.
Conquistada aos Árabes no séc. XI e dependente do Reino de Leão, foi vila elevada a concelho por Afonso IX, integrando definitivamente o território português a 12 de Setembro de 1297, pelo Tratado de Alcanizes - assinado por D. Dinis, que confirmou o seu Foral em Trancoso e mandou repovoar e reconstruir o Castelo, ação repetida por D. Fernando I, que também lhe concedeu Carta de Feira, em 1373.
Castelo Rodrigo está rodeado por uma cintura amuralhada inicialmente composta por 13 torreões (à semelhança de Ávila). Mantém a sua traça medieval, que irradia da alcáçova e acompanha a topografia. Pelas suas ruas encontram-se casas interessantes, umas manuelinas, outras construções árabes.
Estando na rota de peregrinos a Compostela, aqui se ergueu a Igreja de N. Sra. de Rocamador, fundada por uma confraria de frades hospitaleiros vindos de França no séc. XIII.
Panoramica de Castelo Rodrigo
Trancoso (Aldeia Histórica) – Localizado no topo de um planalto, de onde se avista um vasto território entre a serra da Estrela e o vale do Douro, Trancoso desenvolveu-se em torno do seu castelo, fundado nos sécs. VIII-IX.
Ao longo de toda a Idade Média, foi um lugar estratégico-militar extremamente importante, instalado numa região de fronteira instável, onde ocorreram vários conflitos e batalhas, primeiro entre cristãos e muçulmanos e, mais tarde, entre Portugal e os reinos vizinhos.
Com Foral outorgado por D. Afonso Henriques (1162-65), nos primórdios da nacionalidade, Trancoso era já uma das principais povoações da região. Seria, também, um relevante centro mercantil, onde a partir de D. Afonso III (1273) se passou a realizar uma das mais antigas e concorridas feiras francas do reino, perpetuada nos nossos dias pela afamada Feira de S. Bartolomeu
A origem do nome "Trancoso" motiva hoje em dia a especulação e a imaginação. Existem pelo menos duas explicações, ambas de pendor mitológico. Tais explicações, contudo, poderão não ser tão fantasiosas como à partida seríamos levados a pensar. Uma destas explicações refere que o nome deriva de "troncoso", ou seja, o nome ficaria a dever-se ao facto de existirem árvores de grande porte na região em que a cidade foi fundada. O segundo, que foi considerado por Charles Joly (1818-1902), em 1893, uma das maiores árvores da Europa, já não existe, mas ainda hoje é possível observar árvores impressionantes como a "Tília Grande de Trancoso". Outra explicação, que específica concretamente um ato de fundação, um pouco à semelhança de Roma (cf. Fundação de Roma), refere que a cidade terá sido fundada por um emissário vindo do Egipto ou da Etiópia. O nome do emissário seria Awseya Tarakos, que mais tarde viria a ser rei da Etiópia, da dinastia salomónica. Existem, também, outras cidades europeias cujos nomes têm algumas semelhanças com Trancoso, podendo haver alguma relação entre eles (Tarragona, Tarascon, etc.). Em Portugal, atualmente, é possível encontrar a designação Trancoso para outras localidades e lugares. Existe, ainda, um rio no norte de Portugal, afluente do rio Minho, que tem esse nome.
Trancoso
Viseu – As origens da cidade de Viseu remontam à época castreja e, com a Romanização, ganhou grande importância, quiçá devido ao entroncamento de estradas romanas de cuja prova restam apenas os miliários. Estes miliários alinham-se num eixo que parece corresponder à estrada de Mérida (Espanha), que se intersectaria com a ligação Olissipo-Cale-Bracara, outros dois pólos bastante influentes. Talvez por esse motivo se possa justificar a edificação da estrutura defensiva octogonal, de dois quilómetros de perímetro — a Cava de Viriato.
Viseu está associada à figura de Viriato, já que se pensa que este herói lusitano tenha talvez nascido nesta região. Depois da ocupação romana na península, seguiu-se a elevação da cidade a sede de diocese, já em domínio visigótico, no século VI.
Mesmo antes da formação do Condado Portucalense, Viseu foi várias vezes residência dos condes D. Teresa e D. Henrique que, em 1123 lhe concedem um foral. Seu filho D. Afonso Henriques terá nascido em Viseu a 5 de Agosto de1109, segundo tese do historiador Almeida Fernandes. O segundo foral foi-lhe concedido pelo filho dos condes, D. Afonso Henriques, em 1187, e confirmado por D. Afonso II, em 1217.
Monumento a Viriato - Viseu
Seia – Situada na vertente ocidental da serra da Estrela, a cidade de Seia fica a 550 m de altitude. O clima do concelho é temperado, com temperaturas moderadas no Verão e frio no Inverno, com temperaturas muito baixas e ocorrências de neve, por vezes abundantes, nas partes mais elevadas da Serra da Estrela. Quanto ao regime de precipitações, há uma pequena estação seca, que compreende os meses de Verão de Julho e Agosto.
A primitiva ocupação humana do local da actual Seia remonta à época pré-romana, quando da fundação de uma povoação pelos Túrdulos, por volta do século IV a.C., denominada como Senna. Os Túrdulos edificaram um castro no lugar de Nogueira, entre os montes de Santana e de Carvalha do Outeiro. Defendiam-no estrategicamente três castros, mais pequenos, um em S. Romão, outro em Crestelo e o terceiro na actual Seia. Existem ainda restos de castros em Travancinha, Loriga e S. Romão.
Quando a se verificou a Invasão romana da Península Ibérica, os Lusitanos fizeram da serra, então chamada Montes Hermínios, o seu quartel-general, que se tornou um forte obstáculo para os invasores. Isto não impediu, no entanto, que o general Galba massacrasse 30.000 montanheses lusitanos.
Seia
Piódão (Aldeia Histórica) – O Piódão “Presépio do Açor”, aldeia classificada como "Imóvel de Interesse Público", localiza-se na Serra do Açôr, com uma implantação de escarpa abrupta e uma estrutura de malha cerrada e traçado sinuoso, bem adaptada à rugosidade do espaço envolvente. As pastagens da Serra de S. Pedro do Açor, recheada de nascentes, atraíram os pastores lusitanos que ali alimentaram os seus rebanhos. Na época medieval, formou-se um pequeno povoado a que foi dado o nome de Casas Piódam, depois transferido para a atual localização, talvez devido à instalação de um Mosteiro de Cister (de que já não restam vestígios) o que fará remontar o lugar ao séc. XIII. A este mosteiro poderá estar ligada a antiga invocação de Santa Maria (comum nas Abadias Cistercienses) da Igreja Matriz templo reformulado no séc. XVIII/XIX, o que o dotou duma curiosa fachada pautada por finas torres cilíndricas rematadas por cones.
Panoramica de Piódao
Arganil – Arganil é uma lindíssima vila, sede de concelho, do Centro de Portugal, situada numa região serrana de grande beleza, de fértil vegetação e abundantes cursos de água.
A região apresenta vestígios de ocupação romana desde tempos bem remotos, existindo vestígios da permanência dos povos primitivos nesta região, como a Necrópole dos Moinhos de Vento, do período Calcolítico, ou o Acampamento Militar Romano da Lomba do Canho.
O Património de Arganil caminha de mãos dadas com a história e beleza da vila, dona de um invejável Centro Histórico, destacando-se monumentos como a Capela de São Pedro, a Igreja da Misericórdia, a Capela do Senhor da Agonia, ou o Pelourinho da Vila.
A cerca de 2 km do centro, situa-se o Santuário de Nossa Senhora do Monte Alto datado do século XVI, a 500 metros de altitude, celebrando-se no dia 15 de Agosto uma célebre Romaria que atrai inúmeros visitantes.
Circundando a vila de Arganil, encontram-se pequenas aldeias serranas tradicionais que vale a pena conhecer, situadas nas encostas e vales das bonitas serranias da região, como Vila Cova de Alva, Benfeita (integrada na rede “Aldeias de Xisto”), Coja, Malhada Chã, Barriosa ou a magnífica Aldeia de Piódão, uma das mais bonitas do País.
Vista de Arganil
Lousã (Rede de Aldeias de Xisto) – Município da Lousã, uma ideia que ressalta de imediato, é o facto de se estar perante um sector de montanha e de grande riqueza natural. Sai assim realçado o facto de os principais traços físicos do Município reflectirem, de uma forma quase directa, as grandes linhas estruturais que definem, desde há muito, a morfologia do seu território, e que influenciaram a própria ocupação humana na região, ao longo dos últimos séculos.
A Serra da Lousã e as Aldeias de Xisto, são um rico e variado património histórico/edificado e natural existente.
A Rede das Aldeias do Xisto integra 27 aldeias de 16 concelhos que se situam no centro de Portugal, no território que se situa entre Castelo Branco e Coimbra. É um território essencialmente constituído por montanhas de xisto, circundado e atravessado por uma boa rede rodoviária.
Mas dizer só isto é muito pouco. As montanhas oferecem pedras que fazem parte da identidade do território. Com as pedras se fez a sua história, mas com elas se fez um projeto de futuro. Aldeias que estavam em ruína, a desaparecer, originaram um destino turístico premiado. É algo único e notável, por ter surgido num dos territórios mais desfavorecidos do interior do país.
As pessoas dão-nos afetos. A matéria prima do bom acolhimento. Com simpatia. Com conforto. Com bom gosto. Com sabores. Com um desafio. Descobrir as Aldeias do Xisto é dar e receber uma palavra de cumprimento dos seus habitantes. Se der mais umas quantas de conversa, receberá em troca uma história de vida.
Lousa
Tomar – Cidade localizada nas margens do rio Nabão, pertencente ao distrito de Santarém na província do Ribatejo, foi conquistada ao Mouros por D. Afonso Henriques em 1147 sendo depois doada por este monarca aos Templários em 1159. A 1 de março de 1160 foi fundada Tomar com o início da construção do castelo. D Gualdim Pais concedeu-lhe foral em 1162.
Com a extinção da Ordem do Templo em 1312 por decisão do Papa Clemente V, que queria ver os templários banidos da Europa, foi fundada a Ordem de Militar de Cristo. Devido à necessidade de defender a fronteira algarvia, a sede desta Ordem transferiu-se para Castro Marim. Trinta e sete anos depois, voltou a fixar-se em Tomar mais concretamente no seu castelo.
Assim Tomar viria a ser o centro originador e principal sustentador da epopeia dos Descobrimentos. O Infante D. Henrique, nomeado pelo Papa como Regedor da Ordem de Cristo, viria a instalar-se no castelo de Tomar.
Foi elevada à categoria de cidade em 1844, tendo sido visitada pela Rainha D. Maria II no ano seguinte.
Convento de Cristo - Tomar
GASTRONOMIA
Castelo Branco
- Laburdo
- Fritada
- Ensopado cabrito
- Bucho recheado
Guarda
- Queijo da Serra
- Sopa de grão
- Morcelas
- Enchidos
- Maranhos
- Borrego assado
- Serrabulho a moda da Beira
- Rancho de Seia
- Tijelada (doce)
Viseu
- Cabrito da Grelheira
- Maça da Beira Alta
- Vitela de Lafões
- Rancho de Viseu
VINHOS
Região Vinícola da Beira Interior
É a região mais montanhosa de Portugal continental, compreendendo algumas das serras mais altas de Portugal.
O clima sofre de uma influência continental extremada, com importantes variações de temperatura, verões curtos, quentes e secos, e Invernos prolongados e muito frios.
Os solos são maioritariamente graníticos, com pequenas manchas de xisto e, embora pouco comuns, manchas arenosas.
A Beira Interior encontra-se dividida em três sub-regiões, Castelo Rodrigo, Pinhel e Cova da Beira. Castelo Rodrigo e Pinhel, apesar de se encontrarem separadas por cadeias montanhosas, partilham características semelhantes.
Por sua vez a Cova da Beira apresenta-se diferente, estendendo-se desde os contrafortes da Serra da Estrela até ao vale do Tejo, a Sul de Castelo Branco.
As castas brancas predominantes são o Arinto, Fonte Cal, Malvasia Fina, Rabo de Ovelha e Síria, enquanto nos tintos prevalecem o Bastardo, Marufo, Rufete, Tinta Roriz e Touriga Nacional, com presença regular de vinhas muito velhas.
Região Vinícola Dão e Lafões
Rodeada por montanhas em todas as direcções, assente em solos graníticos muito pobres, a região do Dão estende as suas vinhas dispersas entre pinhais a diferentes altitudes, desde os 1.000 metros da Serra da Estrela até aos 200 metros das zonas mais baixas.
As vinhas são esparsas e descontínuas, divididas em múltiplas parcelas, com propriedades com áreas médias quase insignificantes.
As montanhas determinam e condicionam o clima da região, abrigando as vinhas da influência directa do clima continental e da influência marítima. Os solos pobres são maioritariamente graníticos.
Nas castas brancas salientam-se, para além do Encruzado, as variedades Bical, Cercial, Malvasia Fina, Rabo de Ovelha e Verdelho. Nas castas tintas, para além da Touriga Nacional, salientam-se o Alfrocheiro, Jaen e Tinta Roriz, para além das pouco valorizadas Baga, Bastardo e Tinta Pinheira.
Lafões é uma pequena região de transição, encravada entre as denominações do Dão e Vinho Verde, cortada pelo rio Vouga, com solos maioritariamente graníticos.
Nas castas brancas prosperam o Arinto, Cerceal, Dona Branca, Esgana Cão e Rabo de Ovelha, sendo os tintos dominados pelas castas Amaral e Jaen. Por regra, os vinhos de Lafões mostram um pendor acídulo, apresentando um estilo semelhante ao da denominação vizinha do Vinho Verde
Mais infortmaçoes: turiventos@sapo.pt
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Several routes made to customers' request in Portugal and Spain
Private tours - Groups - Individual
Hotel - Transportation - Transfers - Aircraft Travel - Restaurants - Sightseeing Tours - Event Organization - Tour Guide
Track 1 - Alfama / Lisbon
Terreiro do Paço - Belvedere Ms. Monte -. Castle St. George - Portas do Sol - Roman Theatre - Church Sto. António - Lisbon Cathedral - Street Fado Houses - Fado Museum - Casa dos Bicos
Distance: 6 kms. Difficulty: Medium Circuit: Urban Duration (approx): - 4/5 hours
Note:
Possibility of visit to Fado Museum;
At the end of the route can organize a dinner in a fado house in Alfama.
Track 2 - Bairro Alto- Mouraria / Lisbon
Garden Principe Real - Viewpoint S. Pedro Alcantara - Convento do Carmo - Largo Camoes - Theatre St. Louis - St. Charles Theatre - Chiado - Rossio Square - Theatre D. Maria II - Restauradores Square - Lisbon Coliseum - Figueira Square - Martim Moniz - Mouraria
Distance: 3.5 kms. Difficulty: Medium - Circuit: Urban/ Pedestrian - Duration (approx): - 4/5 hours
Route 3 - Belém of the discoveries / Lisbon
Lisbon - Coach Museum - Pastel de Belém - Jeronimos Monastery - the Maritime Museum - Monument to the Discoveries - Belem Tower - Orient Museum.
Distance - 35 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Coach Museum;
- Jeronimos Monastery;
- The Maritime Museum;
- Belem Tower;
- Orient Museum;
- National Museum of Ancient Art.
Lunch organization of a typical restaurant zone.
Route 4 - Romantic Lisbon Sintra Cascais.
Lisbon - Queluz Palace - Sintra National Palace - Pena Palace - Moorish Castle - Quinta da Regaleira - Azenhas do Mar - Cabo da Roca - Guincho - Boca do Inferno - Cascais - Estoril
Distance - 100 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Serra / Mar. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Queluz National Palace;
- Pena Palace;
- Quinta da Regaleira;
Lunch Organization Guincho area.
Track 5 - Tour Pilgrims - Fatima
Lisbon - Sanctuary of Fátima - Batalha Monastery - Alcobaça Monastery - Rio Maior
Distance - 270 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Sanctuary of Fatima;
- Monastery of Batalha;
- Alcobaça Monastery.
Lunch Organization
Route 6 - Tour the coast - Obidos
Lisbon - Mafra Palace - Óbidos - Peniche - Ericeira
Distance - 240 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Mafra National Palace;
- Óbidos.
Lunch Organization
Route 7 - Tour Arrábida
Lisbon - Cristo-Rei- Frigate / Cacilhas - Lagoa Albufeira - Cape Espichel - Arrábida - Sesimbra - Caves J. Maria Fonseca - Azeitão
Distance - 150 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Cristo-Rei;
- Ferdinand frigate and Glory;
- Wine tasting José Maria Fonseca - Azeitao.
Lunch Organization
Route 8 - Tour Evora
Lisbon - Evora - Sta.Clara Convent - Giraldo Square - Chapel Bones - Diana Temple - Escoural
Distance - 270 kmss. Difficulty - Ages. Circuit - Urban. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Evora Cathedral;
- Chapel of Bones
- Templo Diana;
Lunch Organization
Route 9 - Northern Circuit
Lisbon - Fatima - Coimbra - Guimaraes - Braga - Delhi - Porto - Aveiro - Nazareth - Mafra - Lisbon
Distance - 1,000 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban/car. Duration - 7 days
Note:
Circuit made in car / mini-bus;
Organization of site visits:
Accommodation - Meals.
Route 10 - Alentejo Circuit
Lisbon - Alcacer do Sal - Grandola - Ferreira do Alentejo - Beja - Serpa - Moura - Alqueva - Reguengos Monsaraz - Vila Viçosa - Estremoz - Arraiolos- Evora - Escoural - Lisbon
Distance - 1,000 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban/car. Duration - 7 days
Note:
Circuit made in car / mini-bus;
Organizing site visits, wines and olive oils:
Accommodation - Meals.
Route 11 - Historic area of Central Portugal
Lisbon - Castelo Branco - Monsanto ( historic village )
- Covilha - Belmonte ( historic village ) - Guarda -
Almeida ( historic village)- Castelo Rodrigo ( historic village )
- Trancoso ( historic villag)-Viseu - Seia -
Piodão ( historic village ) - Arganil -
Lousa ( schist villages ) - Tomar - Lisbon
Distance - 1,000 kms. Difficulty - Ages. Circuit -Urban/Mountain
Duration - 8 days
Note :
Circuit made in car / mini -bus;
Organizing site visits, wine and gastronomy:
Accommodation - Meals .
Ask for information: turiventos@sapo.pt
Esta listagem dos prémios internacionais obtidos por Portugal durante o ano de 2014.
País
- Turismo Portugal – Melhor Organismo Oficial de Turismo da Europa (World Travel Awards – 2014);
- Cidade de Lisboa – Melhor destino de cruzeiros da Europa (World Travel Awards – 2014);
- Ilha da Madeira - Melhor destino insular da Europa (World Travel Awards – 2014);
- Alentejo – Melhor destino para visitar em 2014 (National Geographic);
- Açores – Destino preferido 2014 (ECTAA – Associação Agencias Viagens e Operadores Turísticos Europeus);
- Portugal – Melhor país a visitar em 2014 (Condé Nast Traveller);
- Cidade do Porto – Melhor destino Europeu 2014 (European Consumers Choise);
- Reguengos Monsaraz – Cidade Europeu do Vinho 2015;
- Vila de Óbidos – 2º Melhor Pequeno Destino Europeu (Europe´s Best Big-Time Small Destinations – Globagrasshopper);
Hotelaria
- Pestana Porto Santo Beach Resort e SPA – Melhor tresort Europeu All Incluse (World Travel Awards – 2014);
- Conrad Algarve – Melhor Resort Luxo Europa ((World Travel Awards – 2014);
- Vila Joya Algarve – Melhor Boutique Hotel da Europa (World Travel Awards – 2014);
- Choupana Hills Resort & SPA Madeira – Melhor Boutique Resort Europa (World Travel Awards – 2014);
- Vine Hotel Madeira – Distinção melhor design hotel da Europa (World Travel Awards – 2014);
- Pine Cliffs Residence – Albufeira – Melhor Hotel Residence da Europa (World Travel Awards – 2014);
- Bairro Alto Hotel – Melhor hotel em Património Histórico (World Travel Awards – 2014);
- Martinhal Beach Resort & Hotel – Sagres – Melhor Villa Resort da Europa (World Travel Awards – 2014);
- Vila Pita Park – Algarve – Melhor Resort Romântico da Europa (World Travel Awards – 2014);
- Quinta da Casa Branca – Funchal – Melhor Boutique Hotel do Mediterrâneo (World Travel Awards – 2014);
- Penha Longa Hotel e Golf Resort – Sintra – Melhor SPA Resort do Mediterrâneo (World Travel Awards – 2014);
- Wine House Hotel Quinta da Pacheca – Lamego – Melhor Alojamento (Best of Wine Tourism 2015);
- Quinta das Escomeiras – Celorico de Basto – Melhor Práticas Sustentáveis de Enoturismo (Best of Wine Tourism 2015);
- Vidago Palace Hotel – Prémio “Most Prestigious Wedding Venue” (Prestigious Star Awards 2014 – Londres)
Meios de Transporte
- TAP Portugal – Melhor Companhia Aérea da Europa para África e América do Sul (World Travel Awards – 2014);
- Douro Azul – Melhor Companhia de Cruzeiros Fluviais da Europa (World Travel Awards – 2014);
- Porto de Lisboa – Melhor Porto de Cruzeiros da Europa (World Travel Awards – 2014);
Golf / Praia
- Algarve Golf – Melhor destino de Golf da Europa (IAGTO);
- Praia Dona Ana – Algarve – 1º lugar das melhores praias da Europa (Edição Julho/2014 – Condé Nast Traveller);
Museus
- Museu do Douro – Melhor Museu Arte e Cultura (Best of Wine Tourism 2015).
Vinhos
- Winery Restaurant Conceitus – Covas do Douro – Melhor Restaurantes Vínicos (Best of Wine Tourism 2015);
- Adega Quinta da Faisca – Alijó – Melhor Arquitetura e Paisagem Vínicos (Best of Wine Tourism 2015);
- Caves Gramm´s 1890 – Porto – Melhor Serviço de Enoturismo (Best of Wine Tourism 2015);
- Boeira Portugal in a Bottle – Vila Nova de Gaia – Melhor Experiencia Inovadora de Enoturismo (Best of Wine Tourism 2015);
- Dow´s Vintage Port 2011 - Família Symington – Porto – 1º Lugar Vinhos (Wine Spectador 2014);
- Cryseia 2011 – Prats & Symington – Douro – 3º Lugar Vinhos (Wine Spectador 2014);
- Vinho Quinta do Vale Meão 2011 – Douro – 4º Lugar Vinhos (Wine Spectador 2014);
Azeites
- Rodoliv – Cooperativa Azeites do Ródão CRC – Medalha de Bronze – Frutado maduro (Concurso Internacional de Azeites Extra Virgem 2014 – Ovibeja);
- Fio Dourado – Menção Honrosa – Frutado maduro (Concurso Internacional de Azeites Extra Virgem 2014 – Ovibeja);
- Sociedade Agrícola Vale da Umbria Sa - Menção Honrosa – Frutado maduro (Concurso Internacional de Azeites Extra Virgem 2014 – Ovibeja);
- Elosua Poertugal – Medalha de Ouro – frutado verde ligeiro (Concurso Internacional de Azeites Extra Virgem 2014 – Ovibeja);
- Sociedade Agrícola Vale Ouro - Medalha de Prata – frutado verde ligeiro (Concurso Internacional de Azeites Extra Virgem 2014 – Ovibeja);
- Herdeiro de Manuel Sousa Athaide Pavão – Menção Honrosa – frutado verde ligeiro (Concurso Internacional de Azeites Extra Virgem 2014 – Ovibeja);
- Quinta do Castro - Menção Honrosa – frutado verde ligeiro (Concurso Internacional de Azeites Extra Virgem 2014 – Ovibeja);
- SAOV – Sociedade Agrícola Ouro Vegetal – Medalha Prata – frutado verde médio (Concurso Internacional de Azeites Extra Virgem 2014 – Ovibeja);
- Lameira de Cima – Medalha Bronze - frutado verde médio (Concurso Internacional de Azeites Extra Virgem 2014 – Ovibeja);
- CARM Premiun – Medalha de Ouro (New York International Oliva Competition – 2014);
- GALLO – Grande Escolha 2013 - Medalha de Ouro (New York International Oliva Competition – 2014);
- Gallo – Colheita ao Luar - Medalha de Ouro – Extra Virgem (New York International Oliva Competition – 2014);
Restaurantes
- Ocean – Armação de Pera – 2 (duas) Estrelas Michelin (Guia Michelin 2014);
- Vila Joya – Albufeira - 2 (duas) Estrelas Michelin (Guia Michelin 2014);
- Belcanto – Lisboa - 2 (duas) Estrelas Michelin (Guia Michelin 2014);
- Casa da Calçada – Amarante - 1 (uma) Estrela Michelin (Guia Michelin 2014);
- Eleven – Lisboa - 1 (uma) Estrela Michelin (Guia Michelin 2014);
- Feitoria – Lisboa - 1 (uma) Estrela Michelin (Guia Michelin 2014);
- Fortaleza do Guincho – Cascais - 1 (uma) Estrela Michelin (Guia Michelin 2014);
- Henrique Leis – Almancil - 1 (uma) Estrela Michelin (Guia Michelin 2014);
- Il Gallo d´Oro – Funchal - 1 (uma) Estrela Michelin (Guia Michelin 2014);
- L´and Vineyards – Montemor-o-Novo - 1 (uma) Estrela Michelin (Guia Michelin 2014);
- Willie´s Restaurante – Vila Nova de Gaia - 1 (uma) Estrela Michelin (Guia Michelin 2014);
- Yetman Restaiurante – Vila Nova de Gaia - 1 (uma) Estrela Michelin (Guia Michelin 2014);
- Pedro Lemos – Porto - 1 (uma) Estrela Michelin (Guia Michelin 2014);
- S. Gabriel Restaurante - Almancil - 1 (uma) Estrela Michelin (Guia Michelin 2014);
Música
- Tony Carreira – World´s Best Selling Portuguese Artist (World Music Awards 2014);
- Mariza – Prémio Internacional (Womix 2014);
- Carlos do Carmo – Prémio Carreira - Grammy Latino (Grammys Awards 2014);
- Cante Alentejano – Património Imaterial e Cultural da Humanidade – Unesco
Obs:
Salvo erro ou omissão podem não constar todos os prémios, pelo que peço as minhas desculpas..
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