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Organizar o casamento ideal
(ou outro evento)
Namora e vai fazer o pedido de noivado ?
Está noivo e quer organizar o casamento ideal ?
È casado e quer comemorar as bodas de casamento ?
Tem filhos e quer o organizar o batizado ?
Então este artigo vai fazer com que tudo corra como sonha.
A organização de qualquer um destes eventos tem de ser único e memorável. Deixamos aqui algumas dicas, para o qual devem estar atentos.
Há primeira vista parece uma complicação com muitas coisas a planear, para que tudo corra, como sempre sonhou. Mas vamos ajudar em nalgumas coisas importantes.
A lista que se segue está programada para um casamento, mas se está a pensar organizar o pedido de noivado (p.e. fazer uma surpresa “calculada”), comemorar as suas bodas de casamento (mais adiante falamos quais são) ou o batizado do seu filho/a, os passos são muito idênticos, talvez com carateristicas diferentes.
Por vezes, um simples erro de planeamento, pode fazer com que, aquele evento que deseja ideal, possa ficar mais complicado.
Por isso, o 1º conselho, é de que deverá ponderar, logo de inicio, se deve ou não procurar um conselheiro/coordenador do evento, que o vai ajudar a programar, com profissionalismo, todo o seu evento de sonho. No final vão ficar surpreendidos pelo facto de as despesas serem bem menores.
O 2º conselho é de que não devem organizar o vosso Evento sozinhos. Muitas coisas se vão passar nos dias que antecedem e no próprio dia, para que possam estar alertas sobre todo planeamento. Procurar a ajuda de uma pessoa próxima, poderá ajudar a melhorar, mas se não for alguém com experiencia, pode estar a colocar muita responsabilidade em cima dessa pessoa, principalmente, se algo correr mal.
O 3º conselho é que deve pensar na organização do evento com a maior antecipação. Quanto mais cedo possa ser organizado, melhores resultados obtêm.
Mas, se não for possível, tudo se organiza e será memorável.
DICAS PARA ALGUNS DOS PORMENORES A TER EM CONTA
Indumentária Noiva e do Noivo
Anel de Noivado - Anéis de casamento - Vestido de Noiva - Véu/ Tiara – Sapatos – Jóias – Ligas - Roupas de baixo - Fraque do Noivo - Sapatos do Noivo – Cabeleireira/Manicura/Esteticista – Segunda indumentária dos noivos.
Escolha dos padrinhos da Noiva e Noivo
Escolha dos padrinhos – Damas/os de honor – (bridesmaids e groomsmen) – pajens e daminhas – jantar de ensaio – discursos – escolha da indumentária dos padrinhos, damas/os honores, pajens e daminhas.
Recepção (excluindo Música e Decoração)
Taxas de ocupação do salão – Escolha da refeição - mesas e cadeiras – alimentos – bebidas - toalhas de mesa – bolo dos noivos – disposição da sala de banquete - Pessoal e gorjetas
Lembranças
Serviço de buffet – Noivos – Pais - Leituras/ Outros participantes
Música
Músicos para a cerimónia - Banda/ DJ para a recepção
Decoração
Laços para bancos da igreja/ Assentos extras - Peças de centro de mesa (excluindo flores) - Velas - Iluminação - Balões
Flores
Bouquet - Flores para Lapelas - Arranjos de Flores - Cerimónia - Recepção
Fotografia
Formalidades - Imprevistos - Impressos extras - Álbum de fotografias - Filmagem
Papel de Carta/ Gráfica
Convites - Cartões de agradecimento - Papelaria pessoal - Livro de felicitações - Programas - Guardanapos da receção - Fósforos Especiais - Caligrafia
Transporte
Limusinas/ vans - Estacionamento – Táxis – transporte da noiva e do noivo.
Convidados fora do local
Reservar acomodações em um hotel para os convidados que vêm de fora. (Informe-se sobre taxas para grupos.)
Enviar os cartões de confirmação de presença. (Inclua mapas e informações de hospedagem, na medida do possível.)
Transporte de e para casamento
Lua-de-mel
Escolha do local para a Lua-de-Mel - Marcação da viagem
Diversos
Registo Civil - Igreja - Coordenador do casamento - Festa de noivado - Despedida de Solteiro(a) – Cocktail – Lista de presentes de casamento/loja – Controle do orçamento do evento - Protocolo do casamento.
BODAS DE CASAMENTO
A expressão "boda" surgiu a partir do latim "vota", que significa "promessa". A boda é uma celebração típica do casamento, que faz referência a renovação dos votos matrimoniais feitos no dia do casamento.
A comemoração das "bodas de casamento" já é culturalmente tradicional no mundo ocidental
Comemoração dos aniversários das Bodas de Casamento
Algumas das decisões que, tem de tomar, para que tudo corra como sonhou.
Caso queira tirar duvidas ou pretenda algum conselho, não hesite em contatar.
turiventos@sapo.pt
Publicado por: António Duro
Circuito: Centro – Interior histórico - Portugal
Distancia – 1.000 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano/Serra Duração – 8 dias
Castelo de Almourol - O castelo de Almourol, está situado numa pequena ilha que já era habitada no tempo da ocupação romana da península, a partir do século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, que a terão conquistado aos visigodos. No âmbito da reconquista cristã da Península Ibérica, Almourol foi conquistada por D. Afonso Henriques, em 1129, que o entregou à Ordem do Templo.
Castelo de Almoural
Castelo Branco - Situada na Beira Baixa, a cidade de Castelo Branco é sede de distrito e de um dos maiores concelhos do País, no centro de uma vasta região planáltica, entre as bacias dos rios Pônsul e O
cresa.
Castelo Branco deve o seu nome à existência de um castro luso-romano, Castra Leuca, no cimo da Colina da Cardosa, de onde se desenrolou o povoamento desta localidade, então apelidada Albi Castrum.
A cidade foi conquistada aos Mouros no século XII, e posteriormente alguns domínios foram ofertados à Ordem do Templo, encarregando-os do seu povoamento e defesa, para o que construíram o Castelo da localidade.
Jardim Paço Episcopal - Castelo Branco
Monsanto (Aldeia Histórica) – Monsanto (Aldeia mais portuguesa de Portugal) situa-se a nordeste das Terras de Idanha, aninhada na encosta de uma elevação escarpada - o cabeço de Monsanto (Mons Sanctus) - que irrompe abruptamente na campina e que, no seu ponto mais elevado, atinge 758 metros. Pelas várias vertentes da encosta e no sopé do monte, existem lugarejos dispersos, atestando a deslocação populacional em direção à planície.
Trata-se de um local muito antigo, onde se regista a presença humana desde o paleolítico. Vestígios arqueológicos dão conta de um castro lusitano e da ocupação romana no denominado campo de S. Lourenço, no sopé do monte. Vestígios da permanência visigótica e árabe foram também encontrados.
Covilhã – A cidade da Covilhã está situada na vertente sudeste da Serra da Estrela e é um dos centros urbanos de maior relevo da região.
O ponto mais alto de Portugal Continental, a Torre (1 993 m), pertence às freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), estando incluída em três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia, mas dista cerca de 20 km do núcleo urbano da Covilhã, sendo a Covilhã, por isso, a cidade portuguesa mais próxima do ponto mais alto de Portugal Continental.
Cidade da Covilha
Belmonte (Aldeia Histórica) – A história de Belmonte surge, normalmente, associada à história dos Cabrais e dos Judeus. Foi terra natal de Pedro Álvares Cabral, o navegador, que no ano de 1500 comandou a segunda armada à India, durante a qual se descobriu oficialmente o Brasil.
A presença humana no atual concelho de Belmonte está comprovada desde as épocas mais remotas. A Anta de Caria, os Castros de Caria e da Chandeirinha certificam a longevidade da fixação na pré e proto-história. A presença romana é também evidente pelos testemunhos da Torre Centum Cellas ou pela Villa da Quinta da Fórnea, pontos de passagem da via que ligava Mérida à Guarda.
Belmonte
Guarda – Nos primeiros séculos da romanização da Península Ibérica habitavam a região da Guarda povos lusitanos. Entre os quais os Igaeditani, os Lancienses Oppidani e os Transcudani. Estes povos unidos sob uma autentica federação viriam a resistir à romanização durante dois séculos. Ao contrário dos latinizados estes povos não consumiam vinho, mas antes cerveja de bolota. A sua arma de eleição era a falcata- uma espada curva - que facilmente quebrava os gládios romanos devido à sua superioridade metalúrgica. Os seus deuses pagãos diferiam também dos romanos, podem ainda hoje encontrar-se algumas inscrições religiosas lusitanas em santuários como o Cabeço das Fráguas.
A explicação mais conhecida e consensual do significado do epíteto de «cidade dos 5 F's» diz que estes significam Forte, Farta, Fria, Fiel e Formosa. A explicação destes efes tão adaptada posteriormente a outras cidades é simples:
Forte: a torre do castelo, as muralhas e a posição geográfica demonstram a sua força; Farta: devido à riqueza do vale do Mondego; Fria: a proximidade à Serra da Estrela e o facto de estar situada a uma grande altitude explicam este F; Fiel: porque Álvaro Gil Cabral – que foi Alcaide-Mor do Castelo da Guarda e trisavô de Pedro Álvares Cabral – recusou entregar as chaves da cidade ao Rei de Castela durante a crise de 1383-85. Teve ainda Fôlego para combater na batalha de Aljubarrota e tomar assento nas Cortes de 1385 onde elegeu o Mestre de Avis (D. João I) como Rei; Formosa: pela sua natural beleza.
Sé Guarda
Almeida (Aldeia Histórica) – Também conhecida por “Estrela de Pedra”, Almeida localiza-se no distrito da Guarda, região da Beira Interior, mais concretamente num território designado Terras de Riba-Côa. O seu carácter fronteiriço é bastante notório, uma vez que toda a sua confrontação a leste é com Espanha, constituindo parte da fronteira Portugal -Espanha, mais conhecida por Raia, sendo por isso esta zona também chamada "região arraiana".
Recebeu foral de D. Dinis em 1296.
A toponímia tem tradução literal do árabe: «Terra Plana», o que faz perfeito sentido visto que o território do concelho é em grande parte zona planáltica. Atravessando o concelho de sul para norte, e sendo um dos poucos rios portugueses que corre neste sentido, o rio Côa abre um abrupto vale nessa meseta, dividindo o município em duas partes bem vincadas.
Almeida
Castelo Rodrigo (Aldeia Histórica) – Conhecida por “Fortaleza dos Torreões”, o território de Riba-Côa foi ocupado desde tempos remotos, havendo vestígios paleolíticos, megalíticos, da cultura castreja, romanos e árabes. A preocupação com a reorganização e povoamento desta área na época da Reconquista é patente nas doações aos freires Salamantinos, fundadores da Ordem de S. Julião do Pereiro, e aos primeiros frades de Santa Maria de Aguiar, oriundos de Zamora, de que o Mosteiro de Santa Maria de Aguiar, de fundação cisterciense do séc. XII, é importante testemunho.
Conquistada aos Árabes no séc. XI e dependente do Reino de Leão, foi vila elevada a concelho por Afonso IX, integrando definitivamente o território português a 12 de Setembro de 1297, pelo Tratado de Alcanizes - assinado por D. Dinis, que confirmou o seu Foral em Trancoso e mandou repovoar e reconstruir o Castelo, ação repetida por D. Fernando I, que também lhe concedeu Carta de Feira, em 1373.
Castelo Rodrigo está rodeado por uma cintura amuralhada inicialmente composta por 13 torreões (à semelhança de Ávila). Mantém a sua traça medieval, que irradia da alcáçova e acompanha a topografia. Pelas suas ruas encontram-se casas interessantes, umas manuelinas, outras construções árabes.
Estando na rota de peregrinos a Compostela, aqui se ergueu a Igreja de N. Sra. de Rocamador, fundada por uma confraria de frades hospitaleiros vindos de França no séc. XIII.
Panoramica de Castelo Rodrigo
Trancoso (Aldeia Histórica) – Localizado no topo de um planalto, de onde se avista um vasto território entre a serra da Estrela e o vale do Douro, Trancoso desenvolveu-se em torno do seu castelo, fundado nos sécs. VIII-IX.
Ao longo de toda a Idade Média, foi um lugar estratégico-militar extremamente importante, instalado numa região de fronteira instável, onde ocorreram vários conflitos e batalhas, primeiro entre cristãos e muçulmanos e, mais tarde, entre Portugal e os reinos vizinhos.
Com Foral outorgado por D. Afonso Henriques (1162-65), nos primórdios da nacionalidade, Trancoso era já uma das principais povoações da região. Seria, também, um relevante centro mercantil, onde a partir de D. Afonso III (1273) se passou a realizar uma das mais antigas e concorridas feiras francas do reino, perpetuada nos nossos dias pela afamada Feira de S. Bartolomeu
A origem do nome "Trancoso" motiva hoje em dia a especulação e a imaginação. Existem pelo menos duas explicações, ambas de pendor mitológico. Tais explicações, contudo, poderão não ser tão fantasiosas como à partida seríamos levados a pensar. Uma destas explicações refere que o nome deriva de "troncoso", ou seja, o nome ficaria a dever-se ao facto de existirem árvores de grande porte na região em que a cidade foi fundada. O segundo, que foi considerado por Charles Joly (1818-1902), em 1893, uma das maiores árvores da Europa, já não existe, mas ainda hoje é possível observar árvores impressionantes como a "Tília Grande de Trancoso". Outra explicação, que específica concretamente um ato de fundação, um pouco à semelhança de Roma (cf. Fundação de Roma), refere que a cidade terá sido fundada por um emissário vindo do Egipto ou da Etiópia. O nome do emissário seria Awseya Tarakos, que mais tarde viria a ser rei da Etiópia, da dinastia salomónica. Existem, também, outras cidades europeias cujos nomes têm algumas semelhanças com Trancoso, podendo haver alguma relação entre eles (Tarragona, Tarascon, etc.). Em Portugal, atualmente, é possível encontrar a designação Trancoso para outras localidades e lugares. Existe, ainda, um rio no norte de Portugal, afluente do rio Minho, que tem esse nome.
Trancoso
Viseu – As origens da cidade de Viseu remontam à época castreja e, com a Romanização, ganhou grande importância, quiçá devido ao entroncamento de estradas romanas de cuja prova restam apenas os miliários. Estes miliários alinham-se num eixo que parece corresponder à estrada de Mérida (Espanha), que se intersectaria com a ligação Olissipo-Cale-Bracara, outros dois pólos bastante influentes. Talvez por esse motivo se possa justificar a edificação da estrutura defensiva octogonal, de dois quilómetros de perímetro — a Cava de Viriato.
Viseu está associada à figura de Viriato, já que se pensa que este herói lusitano tenha talvez nascido nesta região. Depois da ocupação romana na península, seguiu-se a elevação da cidade a sede de diocese, já em domínio visigótico, no século VI.
Mesmo antes da formação do Condado Portucalense, Viseu foi várias vezes residência dos condes D. Teresa e D. Henrique que, em 1123 lhe concedem um foral. Seu filho D. Afonso Henriques terá nascido em Viseu a 5 de Agosto de1109, segundo tese do historiador Almeida Fernandes. O segundo foral foi-lhe concedido pelo filho dos condes, D. Afonso Henriques, em 1187, e confirmado por D. Afonso II, em 1217.
Monumento a Viriato - Viseu
Seia – Situada na vertente ocidental da serra da Estrela, a cidade de Seia fica a 550 m de altitude. O clima do concelho é temperado, com temperaturas moderadas no Verão e frio no Inverno, com temperaturas muito baixas e ocorrências de neve, por vezes abundantes, nas partes mais elevadas da Serra da Estrela. Quanto ao regime de precipitações, há uma pequena estação seca, que compreende os meses de Verão de Julho e Agosto.
A primitiva ocupação humana do local da actual Seia remonta à época pré-romana, quando da fundação de uma povoação pelos Túrdulos, por volta do século IV a.C., denominada como Senna. Os Túrdulos edificaram um castro no lugar de Nogueira, entre os montes de Santana e de Carvalha do Outeiro. Defendiam-no estrategicamente três castros, mais pequenos, um em S. Romão, outro em Crestelo e o terceiro na actual Seia. Existem ainda restos de castros em Travancinha, Loriga e S. Romão.
Quando a se verificou a Invasão romana da Península Ibérica, os Lusitanos fizeram da serra, então chamada Montes Hermínios, o seu quartel-general, que se tornou um forte obstáculo para os invasores. Isto não impediu, no entanto, que o general Galba massacrasse 30.000 montanheses lusitanos.
Seia
Piódão (Aldeia Histórica) – O Piódão “Presépio do Açor”, aldeia classificada como "Imóvel de Interesse Público", localiza-se na Serra do Açôr, com uma implantação de escarpa abrupta e uma estrutura de malha cerrada e traçado sinuoso, bem adaptada à rugosidade do espaço envolvente. As pastagens da Serra de S. Pedro do Açor, recheada de nascentes, atraíram os pastores lusitanos que ali alimentaram os seus rebanhos. Na época medieval, formou-se um pequeno povoado a que foi dado o nome de Casas Piódam, depois transferido para a atual localização, talvez devido à instalação de um Mosteiro de Cister (de que já não restam vestígios) o que fará remontar o lugar ao séc. XIII. A este mosteiro poderá estar ligada a antiga invocação de Santa Maria (comum nas Abadias Cistercienses) da Igreja Matriz templo reformulado no séc. XVIII/XIX, o que o dotou duma curiosa fachada pautada por finas torres cilíndricas rematadas por cones.
Panoramica de Piódao
Arganil – Arganil é uma lindíssima vila, sede de concelho, do Centro de Portugal, situada numa região serrana de grande beleza, de fértil vegetação e abundantes cursos de água.
A região apresenta vestígios de ocupação romana desde tempos bem remotos, existindo vestígios da permanência dos povos primitivos nesta região, como a Necrópole dos Moinhos de Vento, do período Calcolítico, ou o Acampamento Militar Romano da Lomba do Canho.
O Património de Arganil caminha de mãos dadas com a história e beleza da vila, dona de um invejável Centro Histórico, destacando-se monumentos como a Capela de São Pedro, a Igreja da Misericórdia, a Capela do Senhor da Agonia, ou o Pelourinho da Vila.
A cerca de 2 km do centro, situa-se o Santuário de Nossa Senhora do Monte Alto datado do século XVI, a 500 metros de altitude, celebrando-se no dia 15 de Agosto uma célebre Romaria que atrai inúmeros visitantes.
Circundando a vila de Arganil, encontram-se pequenas aldeias serranas tradicionais que vale a pena conhecer, situadas nas encostas e vales das bonitas serranias da região, como Vila Cova de Alva, Benfeita (integrada na rede “Aldeias de Xisto”), Coja, Malhada Chã, Barriosa ou a magnífica Aldeia de Piódão, uma das mais bonitas do País.
Vista de Arganil
Lousã (Rede de Aldeias de Xisto) – Município da Lousã, uma ideia que ressalta de imediato, é o facto de se estar perante um sector de montanha e de grande riqueza natural. Sai assim realçado o facto de os principais traços físicos do Município reflectirem, de uma forma quase directa, as grandes linhas estruturais que definem, desde há muito, a morfologia do seu território, e que influenciaram a própria ocupação humana na região, ao longo dos últimos séculos.
A Serra da Lousã e as Aldeias de Xisto, são um rico e variado património histórico/edificado e natural existente.
A Rede das Aldeias do Xisto integra 27 aldeias de 16 concelhos que se situam no centro de Portugal, no território que se situa entre Castelo Branco e Coimbra. É um território essencialmente constituído por montanhas de xisto, circundado e atravessado por uma boa rede rodoviária.
Mas dizer só isto é muito pouco. As montanhas oferecem pedras que fazem parte da identidade do território. Com as pedras se fez a sua história, mas com elas se fez um projeto de futuro. Aldeias que estavam em ruína, a desaparecer, originaram um destino turístico premiado. É algo único e notável, por ter surgido num dos territórios mais desfavorecidos do interior do país.
As pessoas dão-nos afetos. A matéria prima do bom acolhimento. Com simpatia. Com conforto. Com bom gosto. Com sabores. Com um desafio. Descobrir as Aldeias do Xisto é dar e receber uma palavra de cumprimento dos seus habitantes. Se der mais umas quantas de conversa, receberá em troca uma história de vida.
Lousa
Tomar – Cidade localizada nas margens do rio Nabão, pertencente ao distrito de Santarém na província do Ribatejo, foi conquistada ao Mouros por D. Afonso Henriques em 1147 sendo depois doada por este monarca aos Templários em 1159. A 1 de março de 1160 foi fundada Tomar com o início da construção do castelo. D Gualdim Pais concedeu-lhe foral em 1162.
Com a extinção da Ordem do Templo em 1312 por decisão do Papa Clemente V, que queria ver os templários banidos da Europa, foi fundada a Ordem de Militar de Cristo. Devido à necessidade de defender a fronteira algarvia, a sede desta Ordem transferiu-se para Castro Marim. Trinta e sete anos depois, voltou a fixar-se em Tomar mais concretamente no seu castelo.
Assim Tomar viria a ser o centro originador e principal sustentador da epopeia dos Descobrimentos. O Infante D. Henrique, nomeado pelo Papa como Regedor da Ordem de Cristo, viria a instalar-se no castelo de Tomar.
Foi elevada à categoria de cidade em 1844, tendo sido visitada pela Rainha D. Maria II no ano seguinte.
Convento de Cristo - Tomar
GASTRONOMIA
Castelo Branco
- Laburdo
- Fritada
- Ensopado cabrito
- Bucho recheado
Guarda
- Queijo da Serra
- Sopa de grão
- Morcelas
- Enchidos
- Maranhos
- Borrego assado
- Serrabulho a moda da Beira
- Rancho de Seia
- Tijelada (doce)
Viseu
- Cabrito da Grelheira
- Maça da Beira Alta
- Vitela de Lafões
- Rancho de Viseu
VINHOS
Região Vinícola da Beira Interior
É a região mais montanhosa de Portugal continental, compreendendo algumas das serras mais altas de Portugal.
O clima sofre de uma influência continental extremada, com importantes variações de temperatura, verões curtos, quentes e secos, e Invernos prolongados e muito frios.
Os solos são maioritariamente graníticos, com pequenas manchas de xisto e, embora pouco comuns, manchas arenosas.
A Beira Interior encontra-se dividida em três sub-regiões, Castelo Rodrigo, Pinhel e Cova da Beira. Castelo Rodrigo e Pinhel, apesar de se encontrarem separadas por cadeias montanhosas, partilham características semelhantes.
Por sua vez a Cova da Beira apresenta-se diferente, estendendo-se desde os contrafortes da Serra da Estrela até ao vale do Tejo, a Sul de Castelo Branco.
As castas brancas predominantes são o Arinto, Fonte Cal, Malvasia Fina, Rabo de Ovelha e Síria, enquanto nos tintos prevalecem o Bastardo, Marufo, Rufete, Tinta Roriz e Touriga Nacional, com presença regular de vinhas muito velhas.
Região Vinícola Dão e Lafões
Rodeada por montanhas em todas as direcções, assente em solos graníticos muito pobres, a região do Dão estende as suas vinhas dispersas entre pinhais a diferentes altitudes, desde os 1.000 metros da Serra da Estrela até aos 200 metros das zonas mais baixas.
As vinhas são esparsas e descontínuas, divididas em múltiplas parcelas, com propriedades com áreas médias quase insignificantes.
As montanhas determinam e condicionam o clima da região, abrigando as vinhas da influência directa do clima continental e da influência marítima. Os solos pobres são maioritariamente graníticos.
Nas castas brancas salientam-se, para além do Encruzado, as variedades Bical, Cercial, Malvasia Fina, Rabo de Ovelha e Verdelho. Nas castas tintas, para além da Touriga Nacional, salientam-se o Alfrocheiro, Jaen e Tinta Roriz, para além das pouco valorizadas Baga, Bastardo e Tinta Pinheira.
Lafões é uma pequena região de transição, encravada entre as denominações do Dão e Vinho Verde, cortada pelo rio Vouga, com solos maioritariamente graníticos.
Nas castas brancas prosperam o Arinto, Cerceal, Dona Branca, Esgana Cão e Rabo de Ovelha, sendo os tintos dominados pelas castas Amaral e Jaen. Por regra, os vinhos de Lafões mostram um pendor acídulo, apresentando um estilo semelhante ao da denominação vizinha do Vinho Verde
Mais infortmaçoes: turiventos@sapo.pt
Post by: Turiventos
Les plats typiques de régions du Portugal
Nord
Braga
- Papas de serrabulho
- Bacalhau a Braga
- Pudim de Abade de Priscos
Bragança
- Cabrito no forno
- Caldeirada de Cabrito
- Alheiras
- Carne Mirandesa
Chaves
- Presunto
- Alheiras
- Cabrito assado
-Cozido transmontano
- Folar
Guimarães
- Broa de Milho
- Toucinho do Céu (doce)
- Galo de cabidela
- Bacalhau com broa
Porto
- Bacalhau a Gomes Sá
- Bacalhau a Zé do Pipo
- Caldo Verde
- Feijoada a moda do Porto
- Francesinha
- Papo de Anjo (doce)
- Rojões
- Polvo assado
Viana do Castelo
- Marisco
- Rojões a moda do Minho
- Doce Santa Luzia
- Arroz de Polvo
- Bacalhau
Vila Real
- Feijoada Transmontana
- Cabrito assado com arroz no forno
- Enchidos
Centre
Aveiro
- Lampreia
- Caldeirada de Enguias
- Pão de Ló – Alfeizerão
- Ovos Moles
- Leitão
Castelo Branco
- Laburdo
- Fritada
- Ensopado cabrito
- Bucho recheado
Coimbra
- Lampreia
- Barrigas de Freira
- Pastéis de Tentugal
- Chanfana
- Leitão assado (Mealhada – Bairrada – Negrais)
Guarda
- Queijo da Serra
- Sopa de grão
- Morcelas
- Enchidos
- Maranhos
- Borrego assado
- Serrabulho a moda da Beira
- Rancho de Seia
- Tijelada (doce)
Peniche
- Caldeirada
- Arroz Marisco
- Salada Polvo
- Peixe grelhado
Viseu
- Cabrito da Grelheira
- Maça da Beira Alta
- Vitela de Lafões
- Rancho de Viseu
Lisbonne et Vallée du Tage
Lisbonne
- Caldo Verde
- Sardinhas assadas
- Pasteis de bacalhau
- Pataniscas de bacalhau
- Cozido a Portuguesa
- Arroz doce
- Pastéis de Belém.
Setúbal
- Choco frito
- Marisco
- Queijos de Azeitão
- Tortas de Azeitao
- Caldeirada a Pescador (Sesimbra)
- Sardinhas
- Enguias fritas (Lançada)
Alentejo
Alcácer do Sal
- Pinhoada (doce)
- Ensopado de enguias
- Coelho frito
- Achega grelhado
Arraiolos
- Migas de espargos
- Migas de bacalhau
- Pasteis de toucinho de Arraiolos (doce)
- Ensopado de borrego
Beja
- Sopa de tomate
- Sopa de baldroega com queijo
- Cozido de grão
- Pão de Rala (doce)
- Figado de coentrada
Estremoz
- Sopa de hortelã
- Poejada de bacalhau
- Pezinhos de coentrada
- Burras assadas
- Cachola
- Encharcada (doce)
Évora
- Migas
- Sopa de toucinho
- Açorda alentejana
- Ensopado de borrego
- Cabeça de Xara
- Perdiz À Montemor
- Encharcada (doce)
- Trouchas de ovos (doce)
- Queijadas de Évora
Ferreira do Alentejo
- Açorda de alho
- Sopa de cação
- Feijao branco com carrasquilhos
- Ferreirenses (doce)
Grândola
- Perdiz com feijão raiano
- Sopa de Peixe
- Pitéu de enguia
- Moreira dos almocraves
Moura
- Gaspacho
- Carne porco alentejana
- Entrecosto
- Açorda de bacalhau
- Orelha porco de coentrada
- Manjar (doce)
Reguengos
- Sopa da panela
- Secretos porco preto
- Sericaia (doce)
Serpa
- Sopa Lavadas
- Migas
- Borrego a pastora
- Surra Burra
- Queijo Serpa
- Enchidos porco preto
- Tosquianos (doce)
Vila Viçosa
- Sopa de cação
- Cozido À alentejana
- Favada
- Tibornas (doce)
- Filhós (doce)
Algarve
- Caracóis À algarvia
- Caldeirada algarvia
- Feijoada de marisco
- Cataplana de marisco
- Ostras algarvias
- Arroz de berbigão
- Choquinhos a algarvia
- Carapaus alimados
- Feijoada de búzios
- Bife de Atum
- Arroz de lingueirão
- Lapas
Madeira
- Bolo do caco
- Espetadas madeirenses com milho frito
- Lapas grelhadas
- Bolo de mel
- Peixe Espada preto
- Bife de Atium
- Filete de espada
Açores
- Sopa Azeda
- Cozido das Furnas
- Queijos
- Alcatra
- Mariscos
- Caldeirada
- Sarapatel
- Torresmos
- Camafeu (doce)
Posté par: Turiventos
Typical dishes from regions of Portugal
North
Braga
- Papas de serrabulho
- Bacalhau a Braga
- Pudim de Abade de Priscos
Bragança
- Cabrito no forno
- Caldeirada de Cabrito
- Alheiras
- Carne Mirandesa
Chaves
- Presunto
- Alheiras
- Cabrito assado
- Cozido transmontano
- Folar
Guimarães
- Broa de Milho
- Toucinho do Céu (doce)
- Galo de cabidela
- Bacalhau com broa
Porto
- Bacalhau a Gomes Sá
- Bacalhau a Zé do Pipo
- Caldo Verde
- Feijoada a moda do Porto
- Francesinha
- Papo de Anjo (doce)
- Rojões
- Polvo assado
Viana do Castelo
- Marisco
- Rojões a moda do Minho
- Doce Santa Luzia
- Arroz de Polvo
- Bacalhau
Vila Real
- Feijoada Transmontana
- Cabrito assado com arroz no forno
- Enchidos
Center
Aveiro
- Lampreia
- Caldeirada de Enguias
- Pão de Ló – Alfeizerão
- Ovos Moles
- Leitão
Castelo Branco
- Laburdo
- Fritada
- Ensopado cabrito
- Bucho recheado
Coimbra
- Lampreia
- Barrigas de Freira
- Pastéis de Tentugal
- Chanfana
- Leitão assado (Mealhada – Bairrada – Negrais)
Guarda
- Queijo da Serra
- Sopa de grão
- Morcelas
- Enchidos
- Maranhos
- Borrego assado
- Serrabulho a moda da Beira
- Rancho de Seia
- Tijelada (doce)
Peniche
- Caldeirada
- Arroz Marisco
- Salada Polvo
- Peixe grelhado
Viseu
- Cabrito da Grelheira
- Maça da Beira Alta
- Vitela de Lafões
- Rancho de Viseu
Lisbon e Vale do Tejo
Lisbon
- Caldo Verde
- Sardinhas assadas
- Pasteis de bacalhau
- Pataniscas de bacalhau
- Cozido a Portuguesa
- Arroz doce
- Pastéis de Belém.
Setúbal
- Choco frito
- Marisco
- Queijos de Azeitão
- Tortas de Azeitao
- Caldeirada a Pescador (Sesimbra)
- Sardinhas
- Enguias fritas (Lançada)
Alentejo
Alcácer do Sal
- Pinhoada (doce)
- Ensopado de enguias
- Coelho frito
- Achega grelhado
Arraiolos
- Migas de espargos
- Migas de bacalhau
- Pasteis de toucinho de Arraiolos (doce)
- Ensopado de borrego
Beja
- Sopa de tomate
- Sopa de baldroega com queijo
- Cozido de grão
- Pão de Rala (doce)
- Figado de coentrada
Estremoz
- Sopa de hortelã
- Poejada de bacalhau
- Pezinhos de coentrada
- Burras assadas
- Cachola
- Encharcada (doce)
Évora
- Migas
- Sopa de toucinho
- Açorda alentejana
- Ensopado de borrego
- Cabeça de Xara
- Perdiz À Montemor
- Encharcada (doce)
- Trouchas de ovos (doce)
- Queijadas de Évora
Ferreira do Alentejo
- Açorda de alho
- Sopa de cação
- Feijao branco com carrasquilhos
- Ferreirenses (doce)
Grândola
- Perdiz com feijão raiano
- Sopa de Peixe
- Pitéu de enguia
- Moreira dos almocraves
Moura
- Gaspacho
- Carne porco alentejana
- Entrecosto
- Açorda de bacalhau
- Orelha porco de coentrada
- Manjar (doce)
Reguengos
- Sopa da panela
- Secretos porco preto
- Sericaia (doce)
Serpa
- Sopa Lavadas
- Migas
- Borrego a pastora
- Surra Burra
- Queijo Serpa
- Enchidos porco preto
- Tosquianos (doce)
Vila Viçosa
- Sopa de cação
- Cozido À alentejana
- Favada
- Tibornas (doce)
- Filhós (doce)
Algarve
- Caracóis À algarvia
- Caldeirada algarvia
- Feijoada de marisco
- Cataplana de marisco
- Ostras algarvias
- Arroz de berbigão
- Choquinhos a algarvia
- Carapaus alimados
- Feijoada de búzios
- Bife de Atum
- Arroz de lingueirão
- Lapas
Madeira
- Bolo do caco
- Espetadas madeirenses com milho frito
- Lapas grelhadas
- Bolo de mel
- Peixe Espada preto
- Bife de Atium
- Filete de espada
Açores
- Sopa Azeda
- Cozido das Furnas
- Queijos
- Alcatra
- Mariscos
- Caldeirada
- Sarapatel
- Torresmos
- Camafeu (doce)
Post by: Turiventos
Post by:
Turiventos
Duration – 1 week
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Alentejo 2 - Alcacer do Sal
http://turiventos-turismoeventos.blogs.sapo.pt/travel-tips-tour-alentejo-2-alcacer-4689
Alentejo 3 - Grandola
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Alentejo 4 - Ferreira do Alentejo
http://turiventos-turismoeventos.blogs.sapo.pt/travel-tips-tour-alentejo-4-ferreira-1757
Alentejo 5 - Serpa
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Alentejo 6 - Beja
http://turiventos-turismoeventos.blogs.sapo.pt/travel-tips-tour-alentejo-5-beja-2030
Alentejo 7 - Moura
http://turiventos-turismoeventos.blogs.sapo.pt/travel-tips-tour-alentejo-7-moura-2501
Alentejo 8/9 - Reguengos Monsaraz - Alqueva
http://turiventos-turismoeventos.blogs.sapo.pt/travel-tips-tour-alentejo-89-2572
Alentejo 10 - Vila Viçosa
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Alentejo 11 - Estremoz
http://turiventos-turismoeventos.blogs.sapo.pt/travel-tips-tour-alentejo-11-estremoz-3284
Alentejo 12 - Arraiolos
http://turiventos-turismoeventos.blogs.sapo.pt/travel-tips-tour-alentejo-12-3387
Alentejo 13/14 - Evora - Escoural
http://turiventos-turismoeventos.blogs.sapo.pt/travel-tips-tour-alentejo-1314-3650
Post by:
Turiventos
Ruta: Alfama el origen de la ciudad
Distancia: 6 millas. Dificultad: Medio Circuito: Urbanos Duración (aproximado): - 4 o 5 horas
Lugares para visitar:
Plaza del Palacio: Entorno - estatua de José I - Arco de la calle Augusta - Lisboa Story Center - Buró de Turismo de Lisboa - Beer Museum -Río Tajo.
Tranvía 28: Típico eléctrica Alfama alza
Mirador de Nuestra Señora del Monte: Ver la ciudad de Lisboa, cerca del castillo, Martim Moniz, Rossio, Bairro Alto, Río Tajo, Puente 25 de abril de Almada.
Portas do Sol Punto de vista: Vista al este de la ciudad, el Panteón Nacional, Iglesia de S. Vicente Fora, Valla Nova (muralla de la ciudad), Estatua de San Vicente (patrona de la ciudad).
Castelo S. Jorge: (Entrada livre) - Visita ao interior do Castelo é paga
Sta Luzia punto de vista :. Vista del río Tajo y Alfama
Teatro Romano: Rastros de un teatro romano
Iglesia de San Antonio: El santo patrón de las bodas de Lisboa
y Anthony Museo
Catedral de Lisboa: emblemática iglesia de Lisboa
Calles de Alfama: Ruta de las calles típicas de casas de fado de Alfama
Largo do Chafariz de Dentro: ubicación de la entrada de la ciudad en el siglo XII
Museu del Fado: Museo de la historia del fado "Patrimonio Inmaterial de la Humanidad"
Casa dos Bicos: Funciona Fundación José Saramago
Publicación por:
António Duro
Duration – 1 week
2 - GRANDOLA
Travel: Alcacer do Sal »Grândola: 24 kms.
Travel time (expected): 20 m.
The City
Housed in Alentejo Litoral, the Grândola municipality has an area of 814 km2, an extensive coastline and borders the north with the municipality of Alcacer do Sal, the source with the Ferreira do Alentejo, south of Santiago Cacém, to the west by the Atlantic Ocean, and to the north and northwest by the Sado river, which separates it from the Setúbal county.
In geological terms, its territory is characterized by three main areas, the mountains of Sines, the plain and the coastal strip, which have marked differences in soil composition, in relief, the flora and the landscape in general.
The saw of Sines, predominantly schist, date of lower carbon, is the ancient geology of the Iberian Meseta, and has its peak in the hill of the Watchtower, with 326 m of altitude. Forming a physical barrier that separates the coastal area, with influence on climate and landscape aspects, is the least populated area of the county, and is for the most part covered with cork.
The plain is characterized, the source, the extension and the gentle slopes of the Sierra, and the north and northwest by the tertiary formations of the Sado basin, consisting of sands and clays of the Pliocene. From north to south the forest cover gradually moves from the pine forest mounted, and it is this area that lives most of the population.
The Coastal Zone is characterized by its 45 km of white sand beaches and crystalline waters, and the seabed is sandy as a result of accumulation of sedimentary materials. Into the territory, examples of dune systems of various sizes and typical vegetation, extending then large pine forest patches. The Coast there is the Melides lagoon and, further north, the Sado estuary, with rice fields Carvalhal, and the muddy banks and Trojan marshes.
Despite its extensive coast, the climate of this region can be considered Mediterranean with Atlantic influence. Due to various factors, simultaneously present maritime and continental characteristics, often with alternating days Atlantic and continental characteristics. Rainfall is very irregular throughout the year, the distribution of dry and wet years is relatively random, and the average annual rainfall is around 600 mm.
The specifics of each of these areas and poor agricultural capacity of most soils conditioned its settlement and economic and social development. Its population is around 15,000 inhabitants, mostly concentrated in Grândola, the county seat, and in the parish of the same name.
Ruinas Romanas do Castelo do Serrado (Roman Ruins of Castle Cerrado) (next to Fire Volunteers Grândola)
In the first nucleus was discovered, the Roman period, a set of structures, possibly ancient thermal baths, forming compartments each other, with tiled walls Signium opus, formed by four small ponds, a swimming pool and two rooms.
Monumento Magalitico do Lousal (Megalithic Monument Lousal)
Longitudinal plan composed of gallery, rectangular, polygonal and secondary main crypt crypt or niche large, elliptical, separated from the main crypt by passing with septa, and according to an axis oriented east / west, with entrance to this. Gallery marked by five pillars, two on one side, the other three, one large; main crypt with 8 pillars, the largest with about two feet tall; secondary crypt composed of nine lower anchors.
Gastronomy
In the traditional cuisine of Grândola municipality coexist two fundamental aspects. On the one hand, the result of influences from the interior Alentejo, dominated by broths, the açordas, the jantarinhos, the dishes pork meat and lamb and game dishes; on the other hand, the drifting of artisanal fishing activities along the coastline and proximity to major fishing ports, resulting in several fish dishes, such as: soups and pasta fish, eels (stew, stew or fried).
As for wine, we highlight the Pinheiro da Cruz. As for desserts, you can enjoy the alcomonias and sweets of Melides pinion.
(Alcominas)
Typical dishes
Soups:
Chowder
Açorda Alentejo
Purslane soup with cheese
Meat:
Pork the Alentejo
Pork belly rice
Chicken with peppers
Weak to Figueira
Partridge with bean-rayed
Fish / seafood:
Delicacy eel
Moraine of mule drivers
Snacks / Other:
Migas to sawyer
Purée the sawyer
Mass eggs
Confectionery:
Alcomonias
WINE AND OLIVE OIL
A Serenada Enoturismo (The Serenada Wine Tourism) - RIC 1265 -
Andrew Knoll - Sobreiras High - 7570-345 Grândola
GPS: 38 11 '54' 'N / 8 39' 25 '' The
geral@serenada.pt
reservas@serenada.pt
Tel. (+ 351) 269 498 014 Mobile. (+351) 929 067 027
The Grândola strains saws wine with 50 red 2011 years won a silver medal in the International Competition of Lyon 2014.with 5o years. 2011 won a silver medal in the International Competition of Lyon 2014.
to be continued...
Post by: António Duro
Cultural heritage - historical - architecture - religious.Gastronomy - Wine and Olive Oil .
Duration – 1 week
1 - ALCACER SAL
Travel: Lisbon »Alcacer do Sal: 90 kms.
Travel time (expected): 1h15m
The City
Alcacer do Sal is a historic city, leaning in amphitheater on the River Sado, populated by old medieval quarters and topped by a Muslim base castle. Alcacer do Sal is the seat of a large city (the second largest in the country), with 1479.94 square kilometers of area, but only just over 13 thousand inhabitants, divided into four parishes: Floodgate, Saint Martin, and Lump Union Parishes of Alcacer do Sal (Santa Maria do Castelo and Santiago) and Santa Susana.
The county is bordered to the north by the municipalities of Palmela, Vendas Novas and Montemor-o-Novo; northeast, in Viana do Alentejo; the east by Alvito; the south by Ferreira do Alentejo and Grândola; west, also Grândola, through a Sado Estuary arm and northwest through the Sado Estuary, in Setúbal.
A few kilometers from the city of Alcacer, following the course of the Sado river downstream, is the Natural Reserve of the Sado Estuary, which develops over about 23,160 hectares, most of which corresponding to wetlands in particular canals, estuaries and marshes.
Castelo de Alcácer do Sal/Pousada (Sal / Hostel Alcazar Castle)
Archaeological Crypt of Alcazar Castle - Lower Floor INN - Alfonso II
Daylight saving time (July and August): 9h30-13h, with last entry at 12.30; 15h-18h30, with last entry at 18.00.
Winter hours: 9 am-12.30 pm, with last entry at 12pm; 14h-17h30, with last entry at 17.00.
NOTE: The last entry is made always half an hour before closing time.
The crypt is closed on Monday.
Twenty-six centuries of history intersect in the Archaeological Crypt of Alcacer do Sal Castle, inaugurated on 18 April 2008. The underground, dug in the basement of the fortress and the former Convent of Aracaeli Today, it hosts the INN Afonso II offers a real time travel. In a unique atmosphere, you can see traces of all the peoples who lived on the hill at the foot of which stands the city and then left their mark.
This discovery occurred in the mid-90s, with the recovery project of the ruins and their conversion to tourism. Excavations then carried out by the late archaeologist and authority of alderman, Joao Carlos Faria, revealed traces of the Iron Age, dating back to the sixth century BC, as well as structures from the Roman period and the Islamic occupation, covering a considerable area.
In the Convent of the project area met medieval walls and also the post Christian reconquest time, partially grounded in Roman walls which, in turn, overlap the older pre-existing structures, dating from the Iron Age. Thus coexist in the same space findings with over 2,500 years of each other.
Fórum Romano de Alcácer do Sal (Roman Forum of Alcacer do Sal)
In addition to the time diversity, the traces shown a plurality of types. Along with numerous objects, is a concourse with a width of 3.50 meters and at the beginning of the Roman occupation, was provided with a drainage ditch; buildings with some grandeur that can translate the existence of a prime area of the urban agglomeration; as well as a Roman temple whose imbricated structures in an extremely rare architectural complex.
The massive ruins, properly cleaned and prepared, then provide a differentiated reading of times there overlap of the oldest in the fifth century BC to the most modern in the 17th century.
Near the Castle of Alcácer today INN, are two archaeological sites dating back to the Iron Age. These structures are identified as part of the "Roman Forum Salacia Urbs Imperatoria".
The Roman Forum, discovered in 1983, has a great wall built entirely in stone and a rectangular room, made up of white-gray marble slabs.
Everything suggests that these structures extend into the area now occupied by the Church of Santa Maria, and can be built up before a set that would occupy an area of 80x40 meters, corresponding to a "Provincial Forum".
The estate found also highlighted some fragments of inscriptions, statues and pieces of marble friezes frames.
These buildings were also occupied during the Muslim period (8th to 11th century) as witnessed by the remains of housing, food storage silos, water pipes and tanks found at higher levels.
Gastronomy
The gastronomy of Alcacer Sal press for its wealth. Based on the Mediterranean trilogy that combines bread, olive oil and wine, the locals loved him herbs and other products of the earth, especially the lamb, pork and game.
Another highlight is the role of rice, pine nuts and other specialties that seasonally born spontaneously in the fields of the county, the case of wild asparagus, the túbaras or carrasquinhas.
Are recognized as regional dishes: eel stew, bread or potato crumbs, roasted lamb in the oven, fried rabbit to St. Christopher, rebolão potatoes with pork ribs, lamb stew, purslane soup, fish soup, bass grilled, mass fish, seasoned beans, bread soup (diversified dish that you can eat with: olives, cod, grapes, figs, fried fish, hake, sardines or clams). Also noteworthy are the traditional manufacture products such as sausages and sheep cheeses, which are greatly appreciated.
The Alcacer do Sal of gastronomy displays still the convent sweets. Are famous their revenues (some secret) in which the quality of foodstuffs was combined with the mastery of Makers to produce exquisite palates. We must certainly not help but enjoy the pinhoadas, the pie pine nuts, sweets eggs, honey cake, the curd cheesecake, the salatinos, the real cake and bean cakes and almond.
WINE AND OLIVE OIL
Alcacer do Sal
Herdade da Comporta
Holds space, EN 253, 1 km
7580-682 Comporta
Alcacer do Sal
Tel .: 265 499 900
Fax: 265 497 547
Email: adega@herdadedacomporta.pt
Web: www.herdadedacomporta.com
The wine project of Herdade da Comporta is now a success, recognized in several national and international competitions:
Ultimate Wine Challenge - NY 2014
Herdade da Comporta Tinto 2011-91 points
Chão das Rolas Tinto 2013-90 points
Wine Enthusiast Magazine 2013
Parus Tinto 2010-92 points
Parus White 2011-91 points
Parus Tinto 2011-90 points
Parus White 2012-90 points
Herdade da Comporta Tinto 2009-87 points
Chão das Rolas Tinto 2012-85 points
International Wine Challenge 2013
Herdade da Comporta Red 2009 - Silver Medal
Floor of the White Doves 2013 - Bronze Medal
Chão das Rolas Tinto 2013 - Recommended
Herdade do Portocarro (Homestead Portocarro)
Apartado 2023- Sao Romao do Sado
7595-040 Torrão
Email: capitao2@kanguru.pt
Head: José A. L. Mota Captain
The red wine "Crazy Horse 2009" Portocarro of the Estate, the Alcacer do Sal municipality was considered the best Portuguese red wine and obtained the best classification in all categories of wines that were tendered in an organization of Vestigius Wine Bar, Lisbon , and joined six experts, independent and prestigious, who evaluated 160 Portuguese wines references, spread over seven categories, and classified by us points. The proof that distinguished the local wine held from 26 to 30 March 2010
Herdade das Soberanas (Estate of Sovereign)
Monte Sovereign Low (Estate)
7595-077 Torrão
Alcacer do Sal
Tel .: 213844299
Fax: 213878419
With the 2006 harvest, was born the XS, which demonstrates the excellence of our grapes and the typical features of their profile.
We assume the XS with total freedom batch composition from year to year of the existing red varieties in our vineyard in particular Alicant Bouschet, Trincadeira, Aragonese, Alfrocheiro and Ink Caiada. Matures twelve months in French oak barrels and stainless steel vats and makes a bottle stage, which can go up to twelve months, where he acquired a great complexity, before going to market.
It is produced every year.
Awards:
- Commended Medal, International Wine Challenge 2010, England
- Gold Medal, Competition MUNDUSvini International Wine Academy 2010, Germany
- Gold Medal, China Sommeliers Wine Challange 2012, Shanghai
Herdade da Monteira (Homestead Monteira)
Homestead Monteira - Apartado 74
7580-320
Tel. 932705007
Email: terrasdecaminha@gmail.com
Along the Alcacer do Sal, Herdade da Monteira develops his vineyard with high tree density in 4 acres of sandy soil.
24,000 plants of Albariño grape varieties, Touriga Nacional and Touriga Franca give rise to wines of complex aromas, floral notes, great structure and high quality acidity, intense aromatic notes and long finish.
The Monteira the Estate wines are the result of various transformation processes made with great accuracy and with great dedication and passion
to be continued...
Post by: António Duro