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Passeios privados – Grupos - Individuais
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Percurso 1 – Alfama / Lisboa
Terreiro do Paço – Miradouro Sra. Monte – Castelo S. Jorge – Portas do Sol – Teatro Romano – Igreja Sto. António – Sé de Lisboa – Rua Casas de Fado – Museu Fado – Casa dos Bicos
Distancia: 6 kms. Dificuldade: Média Circuito: Urbano Duraçao (aprox): - 4/5 horas
Obs:
Percurso 2 – Bairro Alto- Mouraria / Lisboa
Jardim Príncipe Real – Miradouro S. Pedro Alcantara – Convento do Carmo – Largo Camoes – Teatro S. Luis – Teatro S. Carlos – Chiada – Praça do Rossio – Teatro D. Maria II – Praça dos Restauradores - Coliseu dos Recreios – Praça da Figueira – Martim Moniz – Mouraria
Distancia: 3.5 kms. Dificuldade: Média - Circuito: Urbano/Pedestre - Duraçao (approx): - 4/5 horas
Percurso 3 – Belém dos descobrimentos / Lisboa
Lisboa – Museu dos Coches – Pastéis de Belém – Mosteiro dos Jerónimos – Museu da Marinha – Padrao dos Descobrimentos – Torre de Belém – Museu do Oriente.
Distancia – 35 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 4 – Lisboa romântica de Sintra a Cascais.
Lisboa – Palácio Queluz – Palácio Nacional de Sintra – Palácio da Pena – Castelo dos Mouros – Quinta da Regaleira – Azenhas do Mar – Cabo da Roca – Guincho – Boca do Inferno – Cascais – Estoril
Distancia – 100 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Serra/Mar. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 5 – Tour Peregrinos – Fátima
Lisboa – Santuário de Fátima – Mosteiro da Batalha – Mosteiro de Alcobaça – Rio Maior
Distancia – 270 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 6 – Tour pela costa – Obidos
Lisboa – Palácio de Mafra – Vila de Óbidos – Peniche – Ericeira
Distancia – 240 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 7 – Tour Arrábida
Lisboa – Cristo Rei – Fragata / Cacilhas – Lagoa Albufeira – Cabo Espichel – Arrábida – Sesimbra – Caves J. Maria Fonseca – Azeitão
Distancia – 150 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 8 – Tour Evora
Lisboa – Evora – Convento Sta.Clara – Praça Giraldo – Capela Ossos – Templo Diana – Escoural
Distancia – 270 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 1 dia
Obs:
Percurso 9 – Circuito Norte
Lisboa - Fátima - Coimbra - Guimaraes - Braga - Viana do Castelo - Porto - Aveiro - Nazaré - Mafra - Lisboa
Distancia – 1.000 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 7 dias
Obs:
Percurso 10 – Circuito Alentejo
Lisboa - Alcácer do Sal - Grandola - Ferreira do Alentejo - Beja - Serpa - Moura - Alqueva -- Reguengos Monsaraz - Vila Viçosa - Estremoz - Arraiolos- Evora - Escoural - Lisboa
Distancia – 1.000 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano. Duração – 7 dias
Obs:
Percurso 11 – Circuito Centro e Interior histórico Portugal
Lisboa - Castelo Branco - Monsanto (aldeia histórica) - Covilha - Belmonte (aldeia histórica) - Guarda - Almeida (aldeia histórica) - Castelo Rodrigo (aldeia histórica) - Trancoso (aldeia histórica) - Viseu - Seia - Piódao (aldeia histórica)- Arganil - Lousa (aldeias de xisto) - Tomar - Lisboa
Distancia – 1.000 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano/Serra. Duração – 8 dias
Obs:
Mapa Vinícola de Portugal / Enoturismo
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Pratos Típicos das Regioes de Portugal
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Circuito: Centro – Interior histórico - Portugal
Distancia – 1.000 kms. Dificuldade – Média. Circuito – Urbano/Serra Duração – 8 dias
Castelo de Almourol - O castelo de Almourol, está situado numa pequena ilha que já era habitada no tempo da ocupação romana da península, a partir do século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, que a terão conquistado aos visigodos. No âmbito da reconquista cristã da Península Ibérica, Almourol foi conquistada por D. Afonso Henriques, em 1129, que o entregou à Ordem do Templo.
Castelo de Almoural
Castelo Branco - Situada na Beira Baixa, a cidade de Castelo Branco é sede de distrito e de um dos maiores concelhos do País, no centro de uma vasta região planáltica, entre as bacias dos rios Pônsul e O
cresa.
Castelo Branco deve o seu nome à existência de um castro luso-romano, Castra Leuca, no cimo da Colina da Cardosa, de onde se desenrolou o povoamento desta localidade, então apelidada Albi Castrum.
A cidade foi conquistada aos Mouros no século XII, e posteriormente alguns domínios foram ofertados à Ordem do Templo, encarregando-os do seu povoamento e defesa, para o que construíram o Castelo da localidade.
Jardim Paço Episcopal - Castelo Branco
Monsanto (Aldeia Histórica) – Monsanto (Aldeia mais portuguesa de Portugal) situa-se a nordeste das Terras de Idanha, aninhada na encosta de uma elevação escarpada - o cabeço de Monsanto (Mons Sanctus) - que irrompe abruptamente na campina e que, no seu ponto mais elevado, atinge 758 metros. Pelas várias vertentes da encosta e no sopé do monte, existem lugarejos dispersos, atestando a deslocação populacional em direção à planície.
Trata-se de um local muito antigo, onde se regista a presença humana desde o paleolítico. Vestígios arqueológicos dão conta de um castro lusitano e da ocupação romana no denominado campo de S. Lourenço, no sopé do monte. Vestígios da permanência visigótica e árabe foram também encontrados.
Covilhã – A cidade da Covilhã está situada na vertente sudeste da Serra da Estrela e é um dos centros urbanos de maior relevo da região.
O ponto mais alto de Portugal Continental, a Torre (1 993 m), pertence às freguesias de Unhais da Serra (Covilhã), São Pedro (Manteigas), Loriga (Seia) e Alvoco da Serra (Seia), estando incluída em três municípios: Covilhã, Manteigas e Seia, mas dista cerca de 20 km do núcleo urbano da Covilhã, sendo a Covilhã, por isso, a cidade portuguesa mais próxima do ponto mais alto de Portugal Continental.
Cidade da Covilha
Belmonte (Aldeia Histórica) – A história de Belmonte surge, normalmente, associada à história dos Cabrais e dos Judeus. Foi terra natal de Pedro Álvares Cabral, o navegador, que no ano de 1500 comandou a segunda armada à India, durante a qual se descobriu oficialmente o Brasil.
A presença humana no atual concelho de Belmonte está comprovada desde as épocas mais remotas. A Anta de Caria, os Castros de Caria e da Chandeirinha certificam a longevidade da fixação na pré e proto-história. A presença romana é também evidente pelos testemunhos da Torre Centum Cellas ou pela Villa da Quinta da Fórnea, pontos de passagem da via que ligava Mérida à Guarda.
Belmonte
Guarda – Nos primeiros séculos da romanização da Península Ibérica habitavam a região da Guarda povos lusitanos. Entre os quais os Igaeditani, os Lancienses Oppidani e os Transcudani. Estes povos unidos sob uma autentica federação viriam a resistir à romanização durante dois séculos. Ao contrário dos latinizados estes povos não consumiam vinho, mas antes cerveja de bolota. A sua arma de eleição era a falcata- uma espada curva - que facilmente quebrava os gládios romanos devido à sua superioridade metalúrgica. Os seus deuses pagãos diferiam também dos romanos, podem ainda hoje encontrar-se algumas inscrições religiosas lusitanas em santuários como o Cabeço das Fráguas.
A explicação mais conhecida e consensual do significado do epíteto de «cidade dos 5 F's» diz que estes significam Forte, Farta, Fria, Fiel e Formosa. A explicação destes efes tão adaptada posteriormente a outras cidades é simples:
Forte: a torre do castelo, as muralhas e a posição geográfica demonstram a sua força; Farta: devido à riqueza do vale do Mondego; Fria: a proximidade à Serra da Estrela e o facto de estar situada a uma grande altitude explicam este F; Fiel: porque Álvaro Gil Cabral – que foi Alcaide-Mor do Castelo da Guarda e trisavô de Pedro Álvares Cabral – recusou entregar as chaves da cidade ao Rei de Castela durante a crise de 1383-85. Teve ainda Fôlego para combater na batalha de Aljubarrota e tomar assento nas Cortes de 1385 onde elegeu o Mestre de Avis (D. João I) como Rei; Formosa: pela sua natural beleza.
Sé Guarda
Almeida (Aldeia Histórica) – Também conhecida por “Estrela de Pedra”, Almeida localiza-se no distrito da Guarda, região da Beira Interior, mais concretamente num território designado Terras de Riba-Côa. O seu carácter fronteiriço é bastante notório, uma vez que toda a sua confrontação a leste é com Espanha, constituindo parte da fronteira Portugal -Espanha, mais conhecida por Raia, sendo por isso esta zona também chamada "região arraiana".
Recebeu foral de D. Dinis em 1296.
A toponímia tem tradução literal do árabe: «Terra Plana», o que faz perfeito sentido visto que o território do concelho é em grande parte zona planáltica. Atravessando o concelho de sul para norte, e sendo um dos poucos rios portugueses que corre neste sentido, o rio Côa abre um abrupto vale nessa meseta, dividindo o município em duas partes bem vincadas.
Almeida
Castelo Rodrigo (Aldeia Histórica) – Conhecida por “Fortaleza dos Torreões”, o território de Riba-Côa foi ocupado desde tempos remotos, havendo vestígios paleolíticos, megalíticos, da cultura castreja, romanos e árabes. A preocupação com a reorganização e povoamento desta área na época da Reconquista é patente nas doações aos freires Salamantinos, fundadores da Ordem de S. Julião do Pereiro, e aos primeiros frades de Santa Maria de Aguiar, oriundos de Zamora, de que o Mosteiro de Santa Maria de Aguiar, de fundação cisterciense do séc. XII, é importante testemunho.
Conquistada aos Árabes no séc. XI e dependente do Reino de Leão, foi vila elevada a concelho por Afonso IX, integrando definitivamente o território português a 12 de Setembro de 1297, pelo Tratado de Alcanizes - assinado por D. Dinis, que confirmou o seu Foral em Trancoso e mandou repovoar e reconstruir o Castelo, ação repetida por D. Fernando I, que também lhe concedeu Carta de Feira, em 1373.
Castelo Rodrigo está rodeado por uma cintura amuralhada inicialmente composta por 13 torreões (à semelhança de Ávila). Mantém a sua traça medieval, que irradia da alcáçova e acompanha a topografia. Pelas suas ruas encontram-se casas interessantes, umas manuelinas, outras construções árabes.
Estando na rota de peregrinos a Compostela, aqui se ergueu a Igreja de N. Sra. de Rocamador, fundada por uma confraria de frades hospitaleiros vindos de França no séc. XIII.
Panoramica de Castelo Rodrigo
Trancoso (Aldeia Histórica) – Localizado no topo de um planalto, de onde se avista um vasto território entre a serra da Estrela e o vale do Douro, Trancoso desenvolveu-se em torno do seu castelo, fundado nos sécs. VIII-IX.
Ao longo de toda a Idade Média, foi um lugar estratégico-militar extremamente importante, instalado numa região de fronteira instável, onde ocorreram vários conflitos e batalhas, primeiro entre cristãos e muçulmanos e, mais tarde, entre Portugal e os reinos vizinhos.
Com Foral outorgado por D. Afonso Henriques (1162-65), nos primórdios da nacionalidade, Trancoso era já uma das principais povoações da região. Seria, também, um relevante centro mercantil, onde a partir de D. Afonso III (1273) se passou a realizar uma das mais antigas e concorridas feiras francas do reino, perpetuada nos nossos dias pela afamada Feira de S. Bartolomeu
A origem do nome "Trancoso" motiva hoje em dia a especulação e a imaginação. Existem pelo menos duas explicações, ambas de pendor mitológico. Tais explicações, contudo, poderão não ser tão fantasiosas como à partida seríamos levados a pensar. Uma destas explicações refere que o nome deriva de "troncoso", ou seja, o nome ficaria a dever-se ao facto de existirem árvores de grande porte na região em que a cidade foi fundada. O segundo, que foi considerado por Charles Joly (1818-1902), em 1893, uma das maiores árvores da Europa, já não existe, mas ainda hoje é possível observar árvores impressionantes como a "Tília Grande de Trancoso". Outra explicação, que específica concretamente um ato de fundação, um pouco à semelhança de Roma (cf. Fundação de Roma), refere que a cidade terá sido fundada por um emissário vindo do Egipto ou da Etiópia. O nome do emissário seria Awseya Tarakos, que mais tarde viria a ser rei da Etiópia, da dinastia salomónica. Existem, também, outras cidades europeias cujos nomes têm algumas semelhanças com Trancoso, podendo haver alguma relação entre eles (Tarragona, Tarascon, etc.). Em Portugal, atualmente, é possível encontrar a designação Trancoso para outras localidades e lugares. Existe, ainda, um rio no norte de Portugal, afluente do rio Minho, que tem esse nome.
Trancoso
Viseu – As origens da cidade de Viseu remontam à época castreja e, com a Romanização, ganhou grande importância, quiçá devido ao entroncamento de estradas romanas de cuja prova restam apenas os miliários. Estes miliários alinham-se num eixo que parece corresponder à estrada de Mérida (Espanha), que se intersectaria com a ligação Olissipo-Cale-Bracara, outros dois pólos bastante influentes. Talvez por esse motivo se possa justificar a edificação da estrutura defensiva octogonal, de dois quilómetros de perímetro — a Cava de Viriato.
Viseu está associada à figura de Viriato, já que se pensa que este herói lusitano tenha talvez nascido nesta região. Depois da ocupação romana na península, seguiu-se a elevação da cidade a sede de diocese, já em domínio visigótico, no século VI.
Mesmo antes da formação do Condado Portucalense, Viseu foi várias vezes residência dos condes D. Teresa e D. Henrique que, em 1123 lhe concedem um foral. Seu filho D. Afonso Henriques terá nascido em Viseu a 5 de Agosto de1109, segundo tese do historiador Almeida Fernandes. O segundo foral foi-lhe concedido pelo filho dos condes, D. Afonso Henriques, em 1187, e confirmado por D. Afonso II, em 1217.
Monumento a Viriato - Viseu
Seia – Situada na vertente ocidental da serra da Estrela, a cidade de Seia fica a 550 m de altitude. O clima do concelho é temperado, com temperaturas moderadas no Verão e frio no Inverno, com temperaturas muito baixas e ocorrências de neve, por vezes abundantes, nas partes mais elevadas da Serra da Estrela. Quanto ao regime de precipitações, há uma pequena estação seca, que compreende os meses de Verão de Julho e Agosto.
A primitiva ocupação humana do local da actual Seia remonta à época pré-romana, quando da fundação de uma povoação pelos Túrdulos, por volta do século IV a.C., denominada como Senna. Os Túrdulos edificaram um castro no lugar de Nogueira, entre os montes de Santana e de Carvalha do Outeiro. Defendiam-no estrategicamente três castros, mais pequenos, um em S. Romão, outro em Crestelo e o terceiro na actual Seia. Existem ainda restos de castros em Travancinha, Loriga e S. Romão.
Quando a se verificou a Invasão romana da Península Ibérica, os Lusitanos fizeram da serra, então chamada Montes Hermínios, o seu quartel-general, que se tornou um forte obstáculo para os invasores. Isto não impediu, no entanto, que o general Galba massacrasse 30.000 montanheses lusitanos.
Seia
Piódão (Aldeia Histórica) – O Piódão “Presépio do Açor”, aldeia classificada como "Imóvel de Interesse Público", localiza-se na Serra do Açôr, com uma implantação de escarpa abrupta e uma estrutura de malha cerrada e traçado sinuoso, bem adaptada à rugosidade do espaço envolvente. As pastagens da Serra de S. Pedro do Açor, recheada de nascentes, atraíram os pastores lusitanos que ali alimentaram os seus rebanhos. Na época medieval, formou-se um pequeno povoado a que foi dado o nome de Casas Piódam, depois transferido para a atual localização, talvez devido à instalação de um Mosteiro de Cister (de que já não restam vestígios) o que fará remontar o lugar ao séc. XIII. A este mosteiro poderá estar ligada a antiga invocação de Santa Maria (comum nas Abadias Cistercienses) da Igreja Matriz templo reformulado no séc. XVIII/XIX, o que o dotou duma curiosa fachada pautada por finas torres cilíndricas rematadas por cones.
Panoramica de Piódao
Arganil – Arganil é uma lindíssima vila, sede de concelho, do Centro de Portugal, situada numa região serrana de grande beleza, de fértil vegetação e abundantes cursos de água.
A região apresenta vestígios de ocupação romana desde tempos bem remotos, existindo vestígios da permanência dos povos primitivos nesta região, como a Necrópole dos Moinhos de Vento, do período Calcolítico, ou o Acampamento Militar Romano da Lomba do Canho.
O Património de Arganil caminha de mãos dadas com a história e beleza da vila, dona de um invejável Centro Histórico, destacando-se monumentos como a Capela de São Pedro, a Igreja da Misericórdia, a Capela do Senhor da Agonia, ou o Pelourinho da Vila.
A cerca de 2 km do centro, situa-se o Santuário de Nossa Senhora do Monte Alto datado do século XVI, a 500 metros de altitude, celebrando-se no dia 15 de Agosto uma célebre Romaria que atrai inúmeros visitantes.
Circundando a vila de Arganil, encontram-se pequenas aldeias serranas tradicionais que vale a pena conhecer, situadas nas encostas e vales das bonitas serranias da região, como Vila Cova de Alva, Benfeita (integrada na rede “Aldeias de Xisto”), Coja, Malhada Chã, Barriosa ou a magnífica Aldeia de Piódão, uma das mais bonitas do País.
Vista de Arganil
Lousã (Rede de Aldeias de Xisto) – Município da Lousã, uma ideia que ressalta de imediato, é o facto de se estar perante um sector de montanha e de grande riqueza natural. Sai assim realçado o facto de os principais traços físicos do Município reflectirem, de uma forma quase directa, as grandes linhas estruturais que definem, desde há muito, a morfologia do seu território, e que influenciaram a própria ocupação humana na região, ao longo dos últimos séculos.
A Serra da Lousã e as Aldeias de Xisto, são um rico e variado património histórico/edificado e natural existente.
A Rede das Aldeias do Xisto integra 27 aldeias de 16 concelhos que se situam no centro de Portugal, no território que se situa entre Castelo Branco e Coimbra. É um território essencialmente constituído por montanhas de xisto, circundado e atravessado por uma boa rede rodoviária.
Mas dizer só isto é muito pouco. As montanhas oferecem pedras que fazem parte da identidade do território. Com as pedras se fez a sua história, mas com elas se fez um projeto de futuro. Aldeias que estavam em ruína, a desaparecer, originaram um destino turístico premiado. É algo único e notável, por ter surgido num dos territórios mais desfavorecidos do interior do país.
As pessoas dão-nos afetos. A matéria prima do bom acolhimento. Com simpatia. Com conforto. Com bom gosto. Com sabores. Com um desafio. Descobrir as Aldeias do Xisto é dar e receber uma palavra de cumprimento dos seus habitantes. Se der mais umas quantas de conversa, receberá em troca uma história de vida.
Lousa
Tomar – Cidade localizada nas margens do rio Nabão, pertencente ao distrito de Santarém na província do Ribatejo, foi conquistada ao Mouros por D. Afonso Henriques em 1147 sendo depois doada por este monarca aos Templários em 1159. A 1 de março de 1160 foi fundada Tomar com o início da construção do castelo. D Gualdim Pais concedeu-lhe foral em 1162.
Com a extinção da Ordem do Templo em 1312 por decisão do Papa Clemente V, que queria ver os templários banidos da Europa, foi fundada a Ordem de Militar de Cristo. Devido à necessidade de defender a fronteira algarvia, a sede desta Ordem transferiu-se para Castro Marim. Trinta e sete anos depois, voltou a fixar-se em Tomar mais concretamente no seu castelo.
Assim Tomar viria a ser o centro originador e principal sustentador da epopeia dos Descobrimentos. O Infante D. Henrique, nomeado pelo Papa como Regedor da Ordem de Cristo, viria a instalar-se no castelo de Tomar.
Foi elevada à categoria de cidade em 1844, tendo sido visitada pela Rainha D. Maria II no ano seguinte.
Convento de Cristo - Tomar
GASTRONOMIA
Castelo Branco
- Laburdo
- Fritada
- Ensopado cabrito
- Bucho recheado
Guarda
- Queijo da Serra
- Sopa de grão
- Morcelas
- Enchidos
- Maranhos
- Borrego assado
- Serrabulho a moda da Beira
- Rancho de Seia
- Tijelada (doce)
Viseu
- Cabrito da Grelheira
- Maça da Beira Alta
- Vitela de Lafões
- Rancho de Viseu
VINHOS
Região Vinícola da Beira Interior
É a região mais montanhosa de Portugal continental, compreendendo algumas das serras mais altas de Portugal.
O clima sofre de uma influência continental extremada, com importantes variações de temperatura, verões curtos, quentes e secos, e Invernos prolongados e muito frios.
Os solos são maioritariamente graníticos, com pequenas manchas de xisto e, embora pouco comuns, manchas arenosas.
A Beira Interior encontra-se dividida em três sub-regiões, Castelo Rodrigo, Pinhel e Cova da Beira. Castelo Rodrigo e Pinhel, apesar de se encontrarem separadas por cadeias montanhosas, partilham características semelhantes.
Por sua vez a Cova da Beira apresenta-se diferente, estendendo-se desde os contrafortes da Serra da Estrela até ao vale do Tejo, a Sul de Castelo Branco.
As castas brancas predominantes são o Arinto, Fonte Cal, Malvasia Fina, Rabo de Ovelha e Síria, enquanto nos tintos prevalecem o Bastardo, Marufo, Rufete, Tinta Roriz e Touriga Nacional, com presença regular de vinhas muito velhas.
Região Vinícola Dão e Lafões
Rodeada por montanhas em todas as direcções, assente em solos graníticos muito pobres, a região do Dão estende as suas vinhas dispersas entre pinhais a diferentes altitudes, desde os 1.000 metros da Serra da Estrela até aos 200 metros das zonas mais baixas.
As vinhas são esparsas e descontínuas, divididas em múltiplas parcelas, com propriedades com áreas médias quase insignificantes.
As montanhas determinam e condicionam o clima da região, abrigando as vinhas da influência directa do clima continental e da influência marítima. Os solos pobres são maioritariamente graníticos.
Nas castas brancas salientam-se, para além do Encruzado, as variedades Bical, Cercial, Malvasia Fina, Rabo de Ovelha e Verdelho. Nas castas tintas, para além da Touriga Nacional, salientam-se o Alfrocheiro, Jaen e Tinta Roriz, para além das pouco valorizadas Baga, Bastardo e Tinta Pinheira.
Lafões é uma pequena região de transição, encravada entre as denominações do Dão e Vinho Verde, cortada pelo rio Vouga, com solos maioritariamente graníticos.
Nas castas brancas prosperam o Arinto, Cerceal, Dona Branca, Esgana Cão e Rabo de Ovelha, sendo os tintos dominados pelas castas Amaral e Jaen. Por regra, os vinhos de Lafões mostram um pendor acídulo, apresentando um estilo semelhante ao da denominação vizinha do Vinho Verde
Mais infortmaçoes: turiventos@sapo.pt
Post by: Turiventos
Several routes made to customers' request in Portugal and Spain
Private tours - Groups - Individual
Hotel - Transportation - Transfers - Aircraft Travel - Restaurants - Sightseeing Tours - Event Organization - Tour Guide
Track 1 - Alfama / Lisbon
Terreiro do Paço - Belvedere Ms. Monte -. Castle St. George - Portas do Sol - Roman Theatre - Church Sto. António - Lisbon Cathedral - Street Fado Houses - Fado Museum - Casa dos Bicos
Distance: 6 kms. Difficulty: Medium Circuit: Urban Duration (approx): - 4/5 hours
Note:
Possibility of visit to Fado Museum;
At the end of the route can organize a dinner in a fado house in Alfama.
Track 2 - Bairro Alto- Mouraria / Lisbon
Garden Principe Real - Viewpoint S. Pedro Alcantara - Convento do Carmo - Largo Camoes - Theatre St. Louis - St. Charles Theatre - Chiado - Rossio Square - Theatre D. Maria II - Restauradores Square - Lisbon Coliseum - Figueira Square - Martim Moniz - Mouraria
Distance: 3.5 kms. Difficulty: Medium - Circuit: Urban/ Pedestrian - Duration (approx): - 4/5 hours
Route 3 - Belém of the discoveries / Lisbon
Lisbon - Coach Museum - Pastel de Belém - Jeronimos Monastery - the Maritime Museum - Monument to the Discoveries - Belem Tower - Orient Museum.
Distance - 35 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Coach Museum;
- Jeronimos Monastery;
- The Maritime Museum;
- Belem Tower;
- Orient Museum;
- National Museum of Ancient Art.
Lunch organization of a typical restaurant zone.
Route 4 - Romantic Lisbon Sintra Cascais.
Lisbon - Queluz Palace - Sintra National Palace - Pena Palace - Moorish Castle - Quinta da Regaleira - Azenhas do Mar - Cabo da Roca - Guincho - Boca do Inferno - Cascais - Estoril
Distance - 100 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Serra / Mar. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Queluz National Palace;
- Pena Palace;
- Quinta da Regaleira;
Lunch Organization Guincho area.
Track 5 - Tour Pilgrims - Fatima
Lisbon - Sanctuary of Fátima - Batalha Monastery - Alcobaça Monastery - Rio Maior
Distance - 270 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Sanctuary of Fatima;
- Monastery of Batalha;
- Alcobaça Monastery.
Lunch Organization
Route 6 - Tour the coast - Obidos
Lisbon - Mafra Palace - Óbidos - Peniche - Ericeira
Distance - 240 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Mafra National Palace;
- Óbidos.
Lunch Organization
Route 7 - Tour Arrábida
Lisbon - Cristo-Rei- Frigate / Cacilhas - Lagoa Albufeira - Cape Espichel - Arrábida - Sesimbra - Caves J. Maria Fonseca - Azeitão
Distance - 150 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Cristo-Rei;
- Ferdinand frigate and Glory;
- Wine tasting José Maria Fonseca - Azeitao.
Lunch Organization
Route 8 - Tour Evora
Lisbon - Evora - Sta.Clara Convent - Giraldo Square - Chapel Bones - Diana Temple - Escoural
Distance - 270 kmss. Difficulty - Ages. Circuit - Urban. Duration - 1 day
Note:
Circuit made in car;
Organizing visits the following locations:
- Evora Cathedral;
- Chapel of Bones
- Templo Diana;
Lunch Organization
Route 9 - Northern Circuit
Lisbon - Fatima - Coimbra - Guimaraes - Braga - Delhi - Porto - Aveiro - Nazareth - Mafra - Lisbon
Distance - 1,000 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban/car. Duration - 7 days
Note:
Circuit made in car / mini-bus;
Organization of site visits:
Accommodation - Meals.
Route 10 - Alentejo Circuit
Lisbon - Alcacer do Sal - Grandola - Ferreira do Alentejo - Beja - Serpa - Moura - Alqueva - Reguengos Monsaraz - Vila Viçosa - Estremoz - Arraiolos- Evora - Escoural - Lisbon
Distance - 1,000 kms. Difficulty - Ages. Circuit - Urban/car. Duration - 7 days
Note:
Circuit made in car / mini-bus;
Organizing site visits, wines and olive oils:
Accommodation - Meals.
Route 11 - Historic area of Central Portugal
Lisbon - Castelo Branco - Monsanto ( historic village )
- Covilha - Belmonte ( historic village ) - Guarda -
Almeida ( historic village)- Castelo Rodrigo ( historic village )
- Trancoso ( historic villag)-Viseu - Seia -
Piodão ( historic village ) - Arganil -
Lousa ( schist villages ) - Tomar - Lisbon
Distance - 1,000 kms. Difficulty - Ages. Circuit -Urban/Mountain
Duration - 8 days
Note :
Circuit made in car / mini -bus;
Organizing site visits, wine and gastronomy:
Accommodation - Meals .
Ask for information: turiventos@sapo.pt